Bonitinha, mas Ordinária

Brasil, 2013. Direção de Moacyr Goes. Roteiro de Goes, baseado em história de Nelson Rodrigues. Direção de Fotografia: Jacques Cheuiche. Produção de Diler Trindade. Montagem de João Paulo Carvalho. Música de Ary Sperling. Direção de Arte: Paulo Flaksman. 90m, 16 anos. Ci. Produtora: Diller & Associados. Distr. no Brasil: California Filmes. Com João Miguel, Leticia Colin, Lilia Cortez, Leandra Leal, Angela Leal, Giselle Lima, André Valli, Gillray Coutinho, Lisa Fávero, Daniela Galli, Leon Goes, Gracindo Junior e Alcemar Vieira.

Gênero – Drama erótico

Sinopse – Edgar, homem simples, dividido pela proposta de casar-se por dinheiro com a filha do seu chefe, Maria Cecilia ou permanecer na pobreza ao lado de Ritinha, seu grande amor. Ele desmascara a ingenuidade da menina oferecida.

Apreciação – Esta é a terceira versão de uma famosa peça de Nelson Rodrigues, que carregava como subtítulo “Otto Lara Resende”, mas o jornalista mineiro não gostou muito desta armação de Nelson. A primeira versão foi com Jece Valadão e Odete Lara. A segunda versão era com José Wilker, Vera Fischer e Lucélia Santos. O diretor Moacyr Goes parece ter abandonado o teatro e adotado o cinema de vez. Só que os seus filmes não parecem interessar tanto: são reles drama que ficam entre o rasteiro e o rotineiro.

Fique de Olho – Em João Miguel, talvez um dos melhores atores cinematográficos do Brasil no momento.

Por Ivan Valença

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