(Idem). Inglaterra/França/Suécia, 2013. Direção de Oliver Hirschbiegel. Roiteiro de Stephen Jeffreys, inspirado no livro “Diana: Seu Último Amor”, de Kate Snell. Produção de Robert Gernstein, Douglas Rae. Direção de Fotografia: Rainer Klausmann. Edição de Hans Funck. Música de David Hotmes, Keefus Ciancia. Desenho de Produção: Kave Quinn. Direção de Arte: Mark Raggett. 113m, 12 anos. Cia. Produtora: Entertainment One, Ecosse Films, Scope Pictures, Le Pacte, Film i Vast e Filmgate Films. Distr. no Brasil: Imagem Films. Com Naomi Watts, Naveen Andrews, Geraldine James, Juliet Stevenson, Cas Anvar, Michael P. Byrne, Douglas Hodge, Charles Edwards, Daniel Pirrie, Michael Byrne, Harry Holland.
Gênero – Drama biográfico
Sinopse – O relacionamento de Lady Diana Spencer, ex-Princesa de Galés, com o cirurgião paquistanês Hasnat Khan, sempre foi mantido em rigoroso sigilo. Os dois se conheceram em 1995, quando Diana visitou um amigo no Hospital Royal Brompton, onde Khan trabalhava. Ficaram juntos por dois anos. A relação terminou poucos meses antes do acidente que vitimou Diana, em agosto de 1997.
Apreciação – O diretor Oliver Hirschbiegel é autor de uma outra cinebiografia famosa, a de Adolf Hitler em “A Queda”. Aqui se detém nos dois últimos da vida de Lady Di, quando passou a circular no Jet-set internacional. O diretor buscou atores na Inglaterra que guardasse semelhança com os personagens reis. Assim, o principal papel, embora pressentido para a canadense Jessica Chastain, ficou mesmo nas mãos de Naomi Watts, que é muito talentosa, como se viu em “O Impossível”.
Fique de Olho – Em Naomi Watts, que realmente é muito parecida com a já extinta Lady Di.
Por Ivan Valença
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