Sumiu parte das provas técnicas que foram colhidas durante a investigação do assassinato do agiota João Vieira da Mota, conhecido como “Motinha”. O crime se deu no banheiro de um bar praieiro de Aracaju no dia 9 de janeiro de 1999. Comparações balísticas e armas também desapareceram. Os promotores envolvidos na investigação já estão revendo o caso e interrogando testemunhas e policiais que, na época, investigaram o caso. O ex-delegado Augusto José de Carvalho, durante o interrogatório feito pela juíza Iolanda Guimarães, afirma que o também ex-delegado Álvaro Bento dos Santos pagou a fiança para que os suspeitos fossem libertados. Este, por sua vez, nega o pagamento. Os pistoleiros Edimacy Cruz Ubirajara e Sidney Albuquerque do Amaral tiveram suas prisões preventivas acatadas por Iolanda. Eles teriam sido as pessoas que atiraram contra Motinha. Apesar das comparações balísticas comprovarem o uso da arma encontrada com os pistoleiros, eles foram soltos e acabaram fugindo com a ajuda de Floro Calheiros Barbosa. Após a exumação, comprovou-se que o projétil encontrado no corpo do agiota seria compatível com o calibre de uma pistola 300, encontrada com um dos pistoleiros.
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