Orsse – Série Cajueiros

Série Cajueiros marca início da Temporada 2015 da ORSSE  (Foto: Secult)

O palco do Teatro Tobias Barreto volta a ser o cenário da música clássica em Sergipe. A Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE) inicia a Temporada 2015 no próximo dia 26 de março, no Teatro Tobias Barreto. Os ingressos para a ‘Série Cajueiros’ já estão à venda na bilheteria do teatro a preços populares.

A ORSSE é uma realização da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) e tem o patrocínio do Instituto Banese. Sob a regência de Daniel Nery, maestro adjunto do grupo, este concerto, além de dar continuidade às homenagens ao aniversário de Aracaju, marcará o início da série Cajueiros, concebida para consolidar o caráter sinfônico do grupo, com a presença de grandes nomes da música clássica nacional e a abordagem dos maiores compositores da literatura orquestral. A nova temporada será marcada pelo ecletismo de eventos e dos solistas, aliados a uma programação de concertos intensa, também presente em cidades do interior e em outros locais na capital.

“O ano de 2015 fará da ORSSE um produto de transformação cultural pela música em Sergipe, integrando o público, já fiel a orquestra, a uma nova plateia de todas as idades com um repertório escolhido especialmente ao logo do ano. Com os nossos músicos, solistas e maestros convidados, todos poderão ter grandes surpresas a cada concerto”, explica o maestro Daniel.

Sobre o Programa

Março é o mês nacional da Música Clássica e, seguindo a tradição da Série Cajueiros, a ORSSE apresentará três grandes compositores da música ocidental: César Guerra-Peixe, com a sua obra "Ponteado", importante manifestação do movimento armorial brasileiro; Antonio Vivaldi, com a "Primavera" das ‘Quatro Estações’, a mais conhecida deste compositor, com solos ao violino de Márcio Rodrigues, spalla da Orsse; e Tchaikovsky, com sua Sinfonia Nº 5 em mi menor, estreada em 1888, em São Petesburgo, sob a regência do próprio autor.

Esta é uma das mais conhecidas obras de Tchaikovsky e, aqui no Brasil, teve seu segundo movimento usado como abertura da minissérie Um Só Coração, da TV Globo, abordando um segmento da história de São Paulo. Seu enorme sucesso é atribuído ao caráter de estimular e ao mesmo tempo enternecer o público, e seu impacto nos espectadores é comparável ao provocado pela Nona Sinfonia de Beethoven e pela Sinfonia do Novo Mundo, de Dvorák.

Sobre o regente

Maestro adjunto da Orquestra Sinfônica de Sergipe, Daniel Nery é Bacharel em Composição e Regência pela UNESP e Mestre em música pela mesma instituição. Têm na sua formação, os seguintes nomes da regência orquestral e coral: Isaac Karabtchevsky, Roberto Tibiriçá, Johannes Schlaefli (Suíça), Osvaldo Ferreira (Portugal), e Fábio Mechetti. Já esteve à frente de importantes orquestras como Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica de Barra Mansa e Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas. Em Atibaia/SP, foi regente do Coral Masculino Cantores de Atibaia e da Banda Sinfônica Primeiro Movimento, além de dirigir a Orquestra Jovem e a Big Band municipais. Premiado no I Concurso Carlos Gomes para Jovens Regentes, Nery é também professor de regência do Departamento de Música da Universidade Federal de Sergipe.

Sobre o solista

Márcio Rodrigues iniciou seus estudos musicais aos nove anos de idade, na cidade de Cascavel/PR. Seu primeiro instrumento foi o clarinete que, dois anos depois, foi substituído pelo violino, sob a orientação de Nelsi Rodrigues e, posteriormente, Simone Savitzky. No ano de 1996, já morando em Curitiba, ingressou na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, estudando viola com o professor Aldo Villani, além de aulas particulares com a professora Hildegard Sobbol Martins. Em 1998, mudou-se para São Paulo onde cursou Graduação em Música (Bacharelado em Instrumento: Viola) na UNESP, tendo aulas com o Prof. Dr. Emerson di Biaggi e com o Professor Ayrton Pinto. Em 2005, mudou-se para os Estados Unidos, onde foi aceito como aluno do curso de Mestrado da University of New Mexico, sendo aluno da professora Kimberly Fredenburgh. Tal curso foi terminado em 2008, com Distinção dada pela banca examinadora em sua prova final. Durante os anos de 2007/2008, Marcio foi musico da New Mexico Symphony Orchestra, por conta da ?Kurt Frederick Fellowship? da University of New Mexico, e, entre 2005 e 2006, foi violista do Abe Franck Graduate String Quartet.  No periodo em que voltou dos EUA trabalhou um ano na Orquetra Sinfonica do Paraná e fez trabalho como convidado na Camerata Antiqua de Curitiba. Hoje é o violinista spalla da Orquestra Sinfônica de Sergipe.

Serviço

ORQUESTRA SINFÔNICA DE SERGIPE

Abertura da Série Cajueiros

26 de março de 2015,

Teatro Tobias Barreto, 20h30

INGRESSOS R$20 e R$10

Fonte: Secult

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