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Roberto prestou depoimento nesta quarta-feira (Foto: Arquivo Portal Infonet) |
Foi ouvido nesta quarta-feira, 4, na Promotoria do Patrimônio Público, Roberto Goes, que foi secretário interino da Secretaria de Articulação Política e Relações Institucionais (Seapri) entre as gestões de Juvêncio Oliveira e Sérgio Viana.
O depoimento foi parte das investigações da Operação Caça-fantasmas. Segundo nota da Promotoria do Patrimônio Público do Ministério Público Estadual, as declarações dele foram comprometedoras em relação à existência de “fantasmas” naquela secretaria municipal e apontam indícios de responsabilidade para Juvêncio Oliveira e Marlene Alves – os dois já prestaram depoimentos e não reconhecem responsabilidades sobre as nomeações.
As declarações dele serão juntadas pelo MP no processo que apura a existência de organização criminosa para distribuição de cargos públicos, de que são acusados de integrar João Alves, sua irmã Marlene, José Carlos Machado, Juvêncio, Sérgio Viana e outros.
Por telefone, o advogado de Roberto Goes, Guilherme Maluf, afirmou que o depoimento do seu cliente se restringiu ao tempo em que passou a frente da pasta e de forma interina. "Ele não imputou responsabilidade a ninguém", pontuou. Maluf acrescentou ainda que, durante o tempo em que comandou a Seapri, Roberto não fez "modificações no quadro de funcionários", e também não tem informações sobre as nomeações feitas por outros secretários.
Com informações do MPE
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