Mova-SE busca solução para obra no Parque dos Faróis

O MPE notificou a Deso para dar esclarecimento sobre a obra

Em 2014, a DESO iniciou a obra de saneamento básico no conjunto Parque dos Faróis. Contudo, a obra que era um sonho virou-se um pesadelo, pois foi paralisada causando vários prejuízos aos calçamentos das ruas, além de esgotos a céu aberto. Com a obra inacabada, as ruas que estavam calçadas foram com o tempo sendo prejudicado dado aos inúmeros buracos criado pela falta de vazão existente nas manilhas e motivadas também pelas chuvas que faziam pressão sobre o calçamento e, por conseguinte o destruído.

Após inúmeras reivindicações da população, membros do MOVA-SE [Uilliam Pinheiro e Rafael Rollemberg] entraram com uma representação em abril de 2017 no Ministério Público solicitando que o órgão pudesse intermediar uma solução para esse impasse. 

O MPE notificou a DESO para dar esclarecimentos sobre o andamento da obra, contudo sem resposta em duas tentativas. Logo, a promotora de justiça solicitou uma audiência, onde ocorreu no dia 07 de fevereiro com representantes da DESO e do MOVA-SE no intuito que os fatos fossem esclarecidos e se pudesse encontrar uma solução.

Segundo a DESO, a empresa responsável concluiu apenas sessenta por cento (60%) da obra e houve a paralisação do serviço. A DESO informou que muitos moradores ligaram suas residências a rede de esgoto, clandestinamente, provocando o transbordamento das vias, danificando assim a pavimentação das ruas. O MOVA-SE, contudo questionou quem será responsável pelo conserto dos calçamentos destruídos e segundo a DESO o reparo das ruas deve ser feita pela prefeitura de Socorro.

A DESO informou na audiência que a previsão do reinício das obras de saneamento no Parque dos Faróis é no mês de abril de 2018. Diz ainda, que a obra deve ser encerrada no prazo aproximado de um ano. Uilliam Pinheiro e Rafael Rollemberg afirmaram que ficarão atentos e que vão acompanhar de perto a tramitação dessa obra e ainda iremos à prefeitura de Socorro para viabiliza o reparo dos calçamentos das ruas sincronizados com o reinício das obras.

“Nosso intuito é que o benefício à população chegue rapidamente, pois os transtornos causados por essa obra são enormes além do desperdício de dinheiro dado que as ruas que já estavam calçadas terão que ser reparadas novamente e os recursos saíra do bolso do contribuinte”, salienta Uilliam Pinheiro.

A assessoria de comunicação da Deso não irá se manifestar sobre o assunto

Fonte e foto: ASCOM MOVA-SE

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