Uma união mortal

Esta é a conjunção que não interessa ao Brasil. Mas é que a situação anda tão crítica que o Governo Federal não consegue conter a alta do dólar, que aumenta todos os dias – já bateu nos R$ 4,00 – e agora autoriza o aumento da taxa Selic de juros, que regula todos os patamares de juros no país, para 21% ao mês. Isto significa que, por volta do mês de dezembro ou, no mais tardar em janeiro, deva acontecer um aumento da inflação, enquanto se reduzem as taxas de crescimento do país. Aumento do dólar e aumento interno do juro é tudo o que o país precisa para, dentro em pouco, pedir moratória. O aumento constante e incontrolável do dólar já começa a se refletir nos mercados que trabalham diretamente com a moeda americana. É o caso do papel e da farinha de trigo. A indústria de papel e papelão está reduzindo a oferta de papéis no mercado com vistas a obter melhores preços amanhã. O aumento da taxa de juros significa que as prestações vão ficar mais caras ou simplesmente desaparecer. A situação fica, como se vê, cada vez mais complicada. Por Ivan Valença

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