Atividades atingidas pela paralisação

Por força da greve dos ônibus, muita gente não pode chegar aos empregos. As repartições públicas talvez tenham sido as mais atingidas. Quem mora nos conjuntos de Socorro ou de São Cristóvão praticamente não puderam chegar a Aracaju. A greve atingiu 200 mil usuários de ônibus e, ao que tudo indica, pode prosseguir por tempo indefinido. O problema é não há ainda consenso entre patrões e empregados. O Sindicato dos Rodoviários de Aracaju aceita um reajuste total de 12% sendo 7% agora e 5% quando houver reajuste das tarifas. A SMTT não vê com bons olhos esse condicionamento a um futuro aumento de passagens, porque não deverá ocorrer de imediato.O impasse, aliás, não estaria propriamente no Sindicato de Aracaju mas nos Sindicatos do Estado de Sergipe. O de Aracaju topa uma negociação, mas o que representa todo o Estado mantém pé firme na alíquota que exigem – em torno de 17%. Ainda ontem a noite houve assembléia geral de motoristas e cobradores mas só hoje pela manhã é que o aracajuano volta a saber se, até o final do dia, tem transporte coletivo ou não.

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