Relator apresenta proposta conciliatória

A governadora do Rio de Janeiro, Rosinha Garotinho, chegou a preparar, inclusive, um decreto, já cobrando ICMS da Petrobras a partir de agora. O intuito da governadora era alertar a presidência da empresa – leia-se José Eduardo Dutra – da incongruência da medida. A pressão exercida por vários segmentos da sociedade mostrando que a medida seria inconstitucional, demoveu a governadora. Depois, Rosinha reuniu no Rio de Janeiro os governadores dos Estados produtores de petróleo, para apoiar a proposta do governador de Sergipe. Por fim, eles viajaram para Brasília, ao encontro do relator do projeto de Reforma Tributária, o deputado federal do PT, Virgilio Machado. Este apresentou uma proposta conciliatória. No caso do petróleo e da energia, na proposta do deputado, 2/3 do imposto deve ser cobrado na origem e 1/3 no destino. A idéia satisfez João Alves, Rosinha Garotinho e os demais governadores. Resta saber se o governo do PT, formado basicamente por nomes paulistas – daí porque apelidado de “paulistério”, vai aprovar a medida. Mas não deixa de ser uma vitória de João Alves. Não, a guerra ainda não está ganha. Mas uma etapa já foi vencida.

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