Pode ser um retrocesso, mas como se trata de uma decisão judicial ela tem que ser cumprida. E é justamente o que está fazendo a rede de supermercados da capital sergipana, colocando etiquetas em todos os produtos a venda. Alguns produtos, como produtos perecíveis, tem seis meses para se adaptar à exigência. Outros, porém, têm que receber logo as etiquetas, como os brinquedos que devem estar todos etiquetados até o próximo dia 1º de outubro. Os supermercados dizem que a etiquetação gera custos que vão ser repassados aos consumidores. Os custos ficam em torno de 2%.