Este foi o tema do primeiro painel do sábado, dia 20, no seminário “Infância e Adolescência na Mídia”. Coordenado pela integrante do Centro Dom José Brandão de Castro, Margareth Rocha, o painel trouxe como palestrantes a consultora do Fundo das Nações Unidas para a Infância – Unicef -, Iara Farias, que apresentou estatísticas sobre crianças e adolescentes que trabalham e não têm acesso à escola ou creches. “Os números mostram como as violações dos direitos de crianças e adolescentes são uma constante no Brasil. A imprensa deve trabalhar como um importante agente para atenuar esse quadro”, afirmou. A procuradora do trabalho, Vilma Amorim, também foi uma das palestrantes, falando sobre as prioridades a serem seguidas para as classes, como saúde, educação e direitos básicos. A procuradora destacou a questão da aprendizagem. “A aprendizagem é a principal ferramenta para a erradicação do trabalho infantil. O correto não é preparar o aprendiz para um ofício, mas sim lhe assegurar uma formação profissional apta a enfrentar os desafios dos novos métodos de organização do trabalho”. Já a conselheira tutelar em Aracaju e também palestrante, Ana do Carmelo, abordou principalmente a violência doméstica, os deveres de profissionais do assunto e entidades e as competências dos conselhos tutelares. A cobertura da mídia sergipana em relação à infância e adolescência O funcionamento da garantia de direitos da criança e do adolescente A criança vista como adulto em miniatura
