O Banco do Estado de Sergipe começa a divulgar, a partir desta semana, o seu Balanço Social relativo ao primeiro semestre de 2003. O balanço divulga os principais dados relativos ao desempenho do Banco e seu impacto dentro da sociedade. Através da demonstração de seus recursos e onde os mesmos foram aplicados, o Banese mostra o seu desempenho à comunidade sergipana. Segundo dados do próprio balanço, as principais estratégias do Banese fortaleceram seu processo de consolidação econômico-financeira. Entre estas estratégias, destacam-se a criação de novos serviços e produtos; o aumento do número de pontos de atendimento; a aproximação do Banco com órgãos estaduais, municipais e entidades de classe. Além disso, o Banese investiu em recursos humanos e priorizou o incentivo à cultura, esporte e meio ambiente. Prova disso, são as inúmeras exposições de arte promovidas pelo Banco em suas agências e incentivos dados a esportistas e clubes sergipanos. O próprio livro que contém o relatório conta com algumas ilustrações de obras do artista J. Inácio. Para Ruth Oliveira, filha de J. Inácio, a homenagem que o Banese prestou a seu pai é uma forma interessante de divulgar o trabalho dos artistas. Segundo ela, o Banco do Estado é o Banco que mais tem contribuído para o reconhecimento do artista da terra. J. INÁCIO – O pintor é um profundo conhecedor da arte. Segundo ele, seus quadros são uma mistura da sua experiência vivenciada ao longo dos seus noventa anos e dos anseios das pessoas que admiram as suas obras. O artista afirma que as famosas bananeiras ainda são os quadros mais pedidos, porém os que mais gosta de retratar são troncos, vitórias-régias, além das quedas d’água, tema que representa a agitação da natureza. J. Inácio é um dos mais importantes artistas sergipanos. Seus trabalhos já receberam o reconhecimento e a devida importância. Ao longo de sua vida, J. Inácio conseguiu demonstrar sua capacidade e seu talento, recebendo homenagens de todos os que apreciam suas obras. O Banese não poderia deixar de reconhecer o trabalho do pintor e agora é o Banco que presta sua homenagem. Por Gileide Barbosa