A morte de um parente, um fato rotineiro na vida de qualquer um, sempre nos leva a retrospectivas, às vezes até imprevisíveis. A morte de um veículo de Imprensa deixa-nos com as mesmas marcas. A relação jornal-leitor se faz através do tempo, mas quando ela é cortada pela morte do primeiro fica aquele mal estar, aquela nostalgia inexplicável. É o que acontece agora, quando temos a obrigação de noticiar a circulação da última edição do jornal Gazeta de Sergipe, o jornal diário mais antigo do Estado (48 anos) e com uma história de notáveis feitos em defesa de Sergipe e do seu povo. Já há alguns dias tínhamos destacados os dois editoriais de primeira página, quando o veículo trouxe a público as dificuldades que atravessava, que era objeto de especulação entre todos nós, jornalistas. Edição diária suspensa Dívidas trabalhistas Um pouco de história Ingressando na história