A Prefeitura de Aracaju está com um plano quase pronto para a revitalização da área da Aruana, local onde o Ministério Público Federal quer pôr abaixo os bares instalados na areia da praia. Como a Prefeitura não pode resolver problemas de saneamento básico, o projeto fica incompleto. De qualquer forma é um avanço: todos os bares serão típicos, construídos na base de madeira e palha. Ao todo, serão dezessete. De acordo com a deputada Ana Lúcia, que está acompanhando bem de perto a atual crise, envolvendo barraqueiros e o Ministério Público, o contrato a ser assinado prevê que cada barraqueiro poderá explorar seu negócio de bar por 10 anos, mas terminado este período as barracas serão destruídas. Se o barraqueiro sair antes do prazo concluído, o barraco não passa para outro, será derrubado. Estes estabelecimentos no Aruana também não podem se transformar em casa de show.