Desfile da Independência reúne milhares de pessoas em Aracaju

Carro alegórico integra desfile
A avenida Barão de Maruim voltou a ficar repleta de pessoas, que se espremiam umas contra as outras, dispostas a assistir o Desfile Cívico-Militar em comemoração aos 182 anos de independência do Brasil, neste 7 de setembro. Este ano o tema do desfile foi: “Brava gente brasileira”, e contou com a participação de 61 escolas das redes federal, estadual, municipal e privada, além de destacamentos das Forças Armadas Brasileiras, Polícias Rodoviária Federal, Militar de Sergipe, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal.

 

O evento também contou com os desfiles comunitários, de instituições como: “Clube Lions de Sergipe”, “Hemose” e a

Governador assiste evento
“Associação da Polícia Mirim”. Toda a organização do desfile foi realizada pela Coordenadoria de Moral e Cívica da Secretaria de Estado da Educação. O evento, previsto para iniciar às 8 da manhã, só começou por volta das 9 horas. No palanque oficial, o governador João Alves Filho, juntamente com a primeira dama do Estado, Maria do Carmo Alves, a vice-governadora Marília Mandarino, e os demais secretários do Estado – entre outros convidados -, assistiam as apresentações.

 

A avenida – e ruas adjacentes – foram interditadas para acolher as instituições e o público. Como já era de se imaginar, o trajeto também

Bandas animam a parada
foi tomado por candidatos que participam do pleito deste ano para as Prefeituras do Estado, e respectivas Câmaras de Vereadores. Sob um sol intenso, cabos eleitorais entregavam santinhos, chapéus e leques, com intuito de amenizar o calor e ganhar votos. Teve até candidato que montou palanque no local, enquanto outro levou um coro para cantar o próprio jingle entre um desfile e outro.

 

Outro grupo que fez a festa foi o dos ambulantes. “A gente tem que aproveitar essa data para ganhar um dinheirinho. De quebra assiste uma coisa tão bonita quanto essa, que chega até a emocionar”, revelou o aposentado José Carlos Santana, que circulava com uma

Público se diverte apesar do calor
caixa térmica vendendo água mineral. Muita gente que foi assistir ao desfile tinha um motivo: alguém conhecido estava participando. “Vim ver minha filha e as coleguinhas dela”, explicou Josieli Santos Tavares, moradora do bairro 18 do Forte. Após o desfile cívico-militar, a avenida, como acontece há oito anos no Estado, é tomada por entidades que formam o “Grupo dos Excluídos”. É uma festa realmente democrática.

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