A Direção Executiva do Sintese divulgou nota pública sobre o concurso realizado em Nossa Senhora do Socorro. A entidade diz que, na área educacional, o edital continha flagrante desrespeito à Lei de Diretrizes e Bases da Educação, ao Plano de Carreira daquele município e à Constituição. Alguns endereços de escolas foram escritos de forma sintética, dificultando o acesso ao local da empresa. A empresa Consulplan só dispôs, apenas, de um fiscal por sala e não contratou seguranças para garantir que pessoas estranhas ao certame não tivessem acesso aos locais das provas. Por Ivan Valença
O Sintese entrou na Justiça, com uma ação popular com o fito de anular o concurso, mas esta ação não foi apreciada pelo Judiciário. O Sindicato relaciona negligências na forma como o processo seletivo foi organizado, citando que o prazo entre o final das inscrições e o dia da realização da prova foi extremamente exíguo, menos de um mês.
Segundo a entidade, as correspondências informando os locais onde se realizariam as provas chegaram com atraso e muitos sequer receberam. Nas correspondências não havia os números das salas onde as pessoas iriam fazer a prova, gerando tumulto no momento da inevitável conferência do nome e do número da sala.
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