No ano de 2004, o Estado teve uma receita de 2 bilhões, 532 milhões ocorrendo um incremento na receita em torno de 20,6% entre 2003 e 2004. As despesas chegaram a 2 bilhões, 532 milhões, não havendo variação entre a receita e a despesa no ano passado. Também não houve superávit. Pelo que revelou o secretário, o Poder Executivo está cumprindo o que determina a Lei de Responsabilidade Fiscal. A despesa com pessoal está em 42,95%, quando o limite prudencial é de 46,55% da receita. O poder Legislativo e o Ministério Público ultrapassaram o limite prudencial. O primeiro teve uma despesa com pessoal em torno de 5,49%, quando o limite prudencial é de 2,85%. O Ministério Público teve uma despesa com pessoal em 2,17% quando o limite prudencial é de 1,90%. O Poder Judiciário gasta 5,01% quando o seu limite prudencial é de 5,70%. Por Ivan ValençaNa tarde de ontem, a partir das 14h30, o secretário da Fazenda, Gilmar Mendes, participou de audiência pública na Comissão de Economia e Finanças, que é presidida pelo deputado Augusto Bezerra. Através de números ele mostrou que a situação do Estado em 31 de dezembro podia ser classificada excelente.
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