“O concurso não foi nem vai ser anulado. Afirmo isso garantido nos princípios da administração pública. Foi surpresa para mim saber disso: ouvi em uma emissora de rádio o presidente da Ordem (Henri Clay Andrade) dizendo que iria pedir a anulação do concurso por causa dos tumultos que aconteceram”, disse Ricardo. O representante explicou que o Conselho da OAB/SE está se focando na desordem gerada em várias escolas para pedir a anulação. Segundo André, isso aconteceu em poucos casos isolados, principalmente na UFS. Para o representante, em colégios como o Atheneu não houve nenhuma confusão, apesar de vários concursandos terem feito protesto em frente ao Colégio na primeira data marcada para a realização das provas. André pediu que a OAB/SE reavaliasse sua decisão, pois apenas poucas pessoas se sentiram prejudicadas com as desordens e com a anulação, vários concursados sofrerão com a penalidade. “Parece que só presta fazer as coisas aqui na ilegalidade. Sabe o que esse povo está fazendo? Telefonando para as diretoras das escolas aterrorizando o pessoal, dizendo que no domingo a confusão será pior que antes. Já estamos contratando seguranças para evitar tumultos. O maior erro da gente parece que foi fazer tudo na legalidade. Parece que fazer licitação é uma coisa estranha nessa cidade”, desabafou.
Após a anúncio de que o concurso de Nossa Senhora do Socorro poderia ser anulado pela Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Sergipe (OAB/SE), após denúncias de irregularidades, André Ricardo, representante da organização do concurso, disse que “isso não vai acontecer de jeito nenhum. Inscritos se manifestam em frente ao Colégio atheneu “Consegui conversar com Henri Clay e pedi a ele um espaço maior da decisão da comissão para que eu levasse os relatórios à OAB, que não tinha a documentação dos relatórios sobre o que aconteceu. O tumulto não foi generalizado, ele aconteceu principalmente nos cargos de assistente administrativo e operacional”, contou Ricardo.
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