“A Arquidiocese não faria uma obra sem autorização das leis, nem passaria por cima de uma determinação da Justiça”, destacou Nogueira, que esclareceu que a Igreja não foi acionada pelo Ministério Público. “A Prefeitura é que foi. A Igreja apenas foi citada no processo, que rolava desde 1999”, explicou. E foi exatamente neste ano que o MP entrou com uma ação civil pública, tentando impedir a construção do templo no local, alegando que a doação do terreno, uma praça pública, não tinha sido aprovada pela Câmara de Vereadores. A Cúria Metropolitana de Aracaju, através do assessor Rosalvo Nogueira, nega que exista alguma ameaça real de demolição da Igreja Jesus Ressuscitado, localizada no bairro Jardins. Segundo o jornalista, a celeuma em torno do assunto se deu por uma série de mal entendidos. Ele explicou que o terreno, cedido pela Prefeitura de Aracaju na administração de João Augusto Gama, não foi utilizado pela Igreja Católica de forma irregular.
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