A quinta edição do Festival Luso-Brasileiro de Curtas-Metragens de Sergipe (Curta-SE) chegou ontem a noite ao seu final, revelando os vencedores. Um filme sergipano, “A Morrer”, dirigido por Gabriela Caldas, foi indicado o melhor filme na categoria vídeo, premiando realmente um trabalho interessante, em que se ressalta a poesia de Florbela Espanca. Por Ivan Valença Saiba mais informações sobre o festival no canal SERGIPE CULTURAL
Na categoria 35mm o júri – formado por Tettê Matos, Solange Lima e Ivan Valença – depois de uma reunião de quase cinco horas decidiu não conceder o prêmio de melhor documentário, porque só havia um inscrito e este não é o que se poderia chamar de “uma obra”. A categoria ficção passou a contar então com dois vencedores: “Hoje Tem Felicidade”, produção gaúcha dirigida por Lisiane Cohen e “Bala Perdida”, produção carioca de Victor Lopes.
Foram concedidas duas menções honrosas: “Zen ou Não Zen, Eis a Questão”, uma produção coletiva do instituto Marlin Azul, de Vitória. E “A Hora do Galo”, de Marcos França, do Rio de Janeiro. “A mulher que dançou depois de morta”, de Ítalo Cajueiro, de Brasília, ficou com o prêmio de animação e melhor filme de temática nordestina, que foi também o prêmio de melhor filme pelo júri popular.
Por último, o prêmio especial do júri foi para “Messalina”, filme gaúcho de Cristiane Oliveira.
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