Ainda de acordo com ele, não existe refeitório ou dormitório para os médicos e auxiliares da necropsia, durante os plantões noturnos. Para o profissional, o IML tem vários problemas estruturais, além de estar situado em um prédio improvisado. Ferreira disse que existe um projeto para a transferência do Instituto para o Centro Administrativo do Estado, que custaria R$ 6 milhões. Além de Aversílio, participou do debate o perito criminal Armando Nascimento. Ambos os profissionais representaram a categoria e disseram que uma das reivindicações da mesma é a equiparação salarial com os delegados de carreira.De acordo com o médico legista Aversílio Ferreira Filho, o Instituto Médico Legal (IML) não possui sistema de tratamento de esgoto, lançando materiais utilizados em cadáveres necropsiados diretamente no sistema comum, de Aracaju. A denúncia foi feita durante um debate na Assembléia Legislativa, ontem.
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