Crime hediondo

De quando em vez a sociedade sergipana é abalada por crimes cujos requintes de crueldade faz-nos desconfiar do ser humano. Ontem foi um desses dias, quando veio a tona a morte do procurador do Dnocs, Gilberto Nascimento, de 51 anos de idade.

 

Desaparecido desde o dia 27 de maio, quando tomava umas cervejas com alguns amigos, todos os seus colegas e parentes estavam preocupados com o seu desaparecimento. O carro Astra, zero quilometro, que ele comprara poucos dias antes, foi encontrado há poucos instantes.

 

Ontem, porém, a polícia pôs as mãos em nada menos que oito pessoas que teriam participado, direta ou indiretamente, do crime. Descobriu-se que ele foi morto com requintes de violência que beiram ao inimaginável. Paraibano de nascimento, Gilberto Nascimento já morava em Aracaju há algum tempo por conta de suas atividades profissionais.

Por Ivan Valença

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