À medida que se realizarem as perícias para os casos dos auxílios-doenças antigos, os pacientes em condições de voltar ao trabalho receberão alta, explicou. Quem não tiver condições de retornar ao trabalho terá o benefício transformado em aposentadoria por invalidez. A forma de cálculo deixa de ser a média dos últimos 36 meses, tendo como teto o salário do beneficiário e volta a ter como base 80% das melhores contribuições, a partir de julho de 1994, tendo como teto o pagamento máximo do INSS de R$ 2,6 mil. Por Ivan Valença
O ministro Machado explicou que, pela necessidade de mudar o sistema de cálculo do pagamento do benefício, a concessão de novos auxílios-doença sofrerá atraso de quatro a cinco dias. A mudança no sistema de informática das agências visa permitir que o cálculo do auxílio-doença volte a ser feito com base na regra antiga, anterior à MP 242 que pretendeu mudar as normas e perdeu validade, não sendo votada pelo Congresso.
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