Incra abre 1.300 vagas em todo país

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) publicou hoje o edital do concurso público que vai oferecer 1,3 mil vagas em todo Brasil. Os interessados em disputar uma das vagas poderão se inscrever pelos Correios entre os dias 26 de outubro e 10 de novembro, ou via internet, pelo site www.nce.ufrj.br/concursos, a partir do dia 20 de outubro e até 10 de novembro.

 

O concurso será realizado pela Fundação Universitária José Bonifácio, Núcleo de Computação Eletrônica (NCE), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). As vagas a serem preenchidas estão distribuídas em cinco cargos: Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário (500), Analista Administrativo (200), Engenheiro Agrônomo (300), Técnico em Reforma e Desenvolvimento Agrário (200) e Técnico Administrativo (100).

 

A remuneração inicial mais alta, de R$ 3.256,01, é para o cargo de Engenheiro Agrônomo. Na seqüência, vêm os dois cargos de Analistas com salário de R$ 2.376,25. Depois, os dois cargos de Técnicos, com R$ 1.410,47. A taxa de inscrição é de R$ 35,00 para o nível médio, R$ 59,00 para o nível superior e R$ 80,00 para o cargo de Engenheiro Agrônomo.

Para os dois cargos de Analistas, o edital divide as vagas entre candidatos com formação superior específica e ou em qualquer formação em nível de graduação. No cargo Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário serão oferecidas 38 vagas para antropólogos, oito para arquitetos, 39 para agrimensores e cartógrafos, 46 para engenheiros florestais e 37 para engenheiros civis, totalizando 168 vagas.

 

As outras 332 são para formação em qualquer área. No cargo de Analista Administrativo serão 47 vagas para analistas de sistemas e 40 para jornalistas. As outras 113 vagas serão ofertadas para candidatos com formação em qualquer área de nível superior.

ANTERIORES – Esse será o segundo concurso público do Incra realizado pelo atual governo. O primeiro feito em 2004, contratou 480 servidores. Em 1995 o Incra chegou a ter quase dez mil funcionários. Na ocasião, haviam apenas 67 assentamentos instalados e com capacidade para 120 mil famílias.

 

Após anos de sucateamento da autarquia, o número de servidores baixou para os atuais 5,4 mil – e, desses, cerca de 30% já estão em condições de se aposentar. Apesar da redução de pessoal, o número de projetos aumentou. Hoje são 6,4 mil, com capacidade para 760 mil famílias.

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