Muito estranha a sequência de contratos por inexigibilidade celebrados pela Secretaria de Estado da Saúde. Primeiro, foi contratada a fundação Prover, que subcontratou a empresa G&P para o processo de modernização do Hospital João Alves, tendo sido pagos cerca de 5 milhões de reais. Depois o contrato foi cancelado sem justificativa convincente e foram contratadas a ADN, por 752 mil e a MBA por 4 milhões, 167 mil, para fazerem a mesma coisa. Em uma das justificativas de inexigibilidade consta que a contratada “dispõe de experiência incomum e rara”, quando se sabe que existem dezenas de empresas de informática e de assessoria organizacional em todo o país com reconhecida competência técnica inclusive em Sergipe, o que por si só justificaria o processo licitatório. A Secretaria de Saúde, por sua assessoria de Imprensa, prometeu dar esclarecimentos para o fato ainda no correr desta semana.
Por Ivan Valença
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