A partir do mês de setembro, empresas e agências de publicidade que não quiserem correr o risco de ser denunciada pela população, além de ter o material censurado pelo Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar), o conselho de auto-regulamentação do setor publicitário, terão que seguir novas regras.
Novas normas éticas atingirão propagandas de alimentos, bebidas, brinquedos, roupas e sapatos – produtos que agregam boa parte do consumo infantil e em que residiram as campanhas publicitárias com maior apelo consumista.
As regras foram discutidas por quase dois anos entre empresas, agências e o Conar. A medida foi uma resposta à forte pressão dos consumidores por maior vigilância das campanhas de alimentos e bebidas para o público infanto-juvenil, explica o Conar. Para solicitar ao órgão que verifique e dê um parecer sobre algum material considerado inadequado, basta entrar no site do órgão (www.conar.org.br) e solicitar a análise.