Atualmente, as 12 famílias ocupam um galpão de uma antiga fábrica de móveis, situado próximo ao terminal D.I.A. Segundo Marcos Antônio Santos, representante do MSTC, o proprietário do galpão deu um prazo de dois meses para que as famílias deixassem o local, mas elas pretendem sair ainda esta semana com o objetivo de conseguir moradia. “Vamos deixar o galpão porque é uma propriedade privada. O dono tentou nos ajudar, mas a obrigação é do Governo do Estado e da Prefeitura Municipal. Vamos ocupar um terreno no Santa Maria, que é do Estado. Assim, há uma maior garantia de que conseguiremos uma moradia digna”, disse Marcos. Na última terça-feira,11, seria realizado um Ato Público na praça General Valadão, mas foi adiado porque a informação de que eles fariam uma nova ocupação durante o ato foi passada para a imprensa, o que atrapalhou os objetivos dos manifestantes. Até o fechamento dessa matéria, não foi definida uma nova data para realização do Ato Público, mas a informação é de que será realizado ainda esta semana.
Insatisfeitos com a falta de moradia digna para as famílias carentes do Estado, membros do Movimento Sem-Teto Central de Sergipe (MSTC), pretendem ocupar ainda esta semana um terreno no bairro Santa Maria. Doze famílias ocupam atualmente o galpão próximo ao D.I.A
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