“Os servidores foram redistribuídos sem direito a um plano de carreira específico e o Governo propôs o congelamento de salário por dois anos. Além da perda do plano de saúde e do aumento da carga horária em duas horas, de seis para oito por dia”, explica o líder do movimento Joaquim Antônio de Souza, diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado de Sergipe (Sindiprev).
De acordo com ele, só no Estado 60 funcionários do INSS foram remanejados para a Receita. “A nossa principal reivindicação é a promessa que nos foi feita de que quem se arrependesse pudesse retornar ao INSS até o próximo dia 26, mas agora o Governo quer prorrogar esta data até
Joaquim Souza |
A categoria irá assinar um termo de retorno para a previdência e se até o dia 30 de outubro o Governo Federal não apresentar uma solução, eles irão se apresentar ao setor de recursos humanos do INSS. “E caso necessite iremos para a briga judicial”, diz o sindicalista.
Serviços
Fornecimento de certidões negativas de débito de contribuições previdenciárias, restituição de valores pagos à Previdência Social, parcelamentos de dívidas de contribuições ao INSS e regularização de obras de construção civil, entre outros serviços estarão prejudicados enquanto os servidores permanecerem em greve.