Nos municípios de Tomar do Geru e Cristinapólis, em Sergipe, e Rio Real, na Bahia, a notícia de que Pipita estaria de volta à região fez com que moradores da zona rural se encaminhassem à casa de parentes ou conhecidos que moram na área urbana, em busca de maior segurança. Amigos próximos da prefeita de Tomar do Geru, Iara Soares, confirmam que ela viajou para São Paulo. A prefeita foi ameaçada de morte diversas vezes pelo procurado. A equipe de jornalismo do Portal Infonet está acompanhando o caso diretamente da região sul do Estado, onde provavelmente se encontra Pipita. Depoimento Um ex-professor do menor de idade que está aterrorizando o interior sergipano falou com exclusividade ao Portal Infonet. O homem que preferiu não se identificar afirma que antes de adentrar o mundo do crime, Pipita era alvo de preconceito por ser filho de um homem condenado por homicídio. “Depois que o pai matou uma pessoa no [Tomar do] Geru ele virou alvo de discriminação, pais de colegas não deixavam mais os filhos andarem com ele, colegas de sala não queriam ter contato, etc. Acho que isso possa ter colaborado na revolta do garoto”, revelou. Por Glauco Vinícius e Raquel Almeida
Medo toma conta de Tomar do Geru (foto) e região
Os boatos de que o menor C.S.R., o Pipita, estaria na cidade baiana de Rio Real levou membros da Polícia Civil daquele Estado a vasculharem pontos estratégicos na zona rural do município nesta sexta-feira Santa, 21.
Durante toda a manhã e início da tarde, os policiais adentraram locais que dão acesso à cidade via Tomar do Geru e Itabaianinha. Na quinta, 20, populares afirmaram terem visto o menor nas proximidades de um riacho rumo a Rio Real.
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