Cerca de 190 servidores que prestam serviço para Secretaria de Estado da Fazenda através da empresa Degral estão apreensivos com a possibilidade de perderem seus empregos. O contrato com a prestadora de serviço termina no mês de agosto e além de terem salários atrasados os funcionários não sabem se receberão os seus direitos com a rescisão. 
Segundo representantes da empresa existe um impasse com a Sefaz que está dificultando o pagamento dos funcionários. No entanto, a assessoria de comunicação da secretaria informa que durante todo o contrato a empresa foi problemática e não há atraso em relação ao pagamento que é feito à Degral.
“A deficiência se agravou agora em função do processo de saída da empresa. Sabemos das dificuldades dos funcionários e por conta disso temos feito diversas reuniões no sentido de minimizar os problemas”, afirma o assessor Marcos Aurélio.
Os servidores, que deverão ser demitidos, atuam na área de serviços gerais em órgãos da Sefaz espalhados pelo Estado. “O contrato sendo rescindido não poderemos garantir o emprego desse pessoal, já que o recrutamento é feito pela empresa que ganhar o próximo contrato” , explica Marcos. Ele afirmou que os trabalhadores estão sendo orientados para procurar o Ministério Público do Trabalho.
