O projeto tem orçamento previsto de R$ 2 milhões e inclui a construção de 16 quiosques que, segundo o prefeito, ficarão nas mãos dos mesmos comerciantes que estão vendo seus estabelecimentos irem ao chão. “Eles já estão cadastrados e em um prazo de aproximadamente 6 meses eles voltarão a trabalhar”, garantiu. Durante a obra Proprietário de um dos bares que serão demolidos na próxima quinta-feira, 24, Carlos Gonçalves contou que saiu satisfeito da reunião. “Eu estava duvidando, mas agora Edvaldo mostrou o projeto, deu prazo e tudo mais. É uma esperança”, disse. Gonçalves disse que o ideal para amenizar a situação das famílias seria o adiamento da derrubada. ”Agora nós queremos que o juiz ao menos retarde a derrubada pra que a gente não fique sem o sustento, pelo menos até novembro”, declarou o dono do Bar do Paulista, que mora no próprio estabelecimento com a mulher, três filhas e uma neta. Por Glauco Vinícius e Gabriela Amorim
O prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, junto aos secretários municipais das Finanças e de Planejamento, apresentou o projeto de construção da orla na Aruana aos comerciantes da região que terão seus bares demolidos no próximo dia 24. A reunião ocorreu a portas fechadas no Centro Administrativo. Ao sair da sala, Nogueira disse que a prefeitura dispõe de recursos para as obras que devem ser iniciadas em novembro. Foto: Arquivo Infonet
Questionado sobre as ações que a Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) promoverá para amparar as pessoas que dependem dos bares para sustentar-se, algumas até para morar, Edvaldo desconversou, sempre reafirmando o projeto de construção da orla. Edvaldo, na saída da reunião com donos de bares da Aruana
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