O chefe de corte da companhia, André Oliveira Rocha, coordenou os trabalhos e explicou como funciona um ‘gato’ de água. “O ramal de água da Deso recebe um adaptador, revertendo o fornecimento de água clandestinamente”, disse. Nas primeiras averiguações foram localizadas ligações clandestinas em uma mercearia e numa residência. Nesses casos, as multas aplicadas possuem valor diferenciado. “No caso da mercearia são cobradas 20 taxas de água comerciais. Já na casa, são 20 taxas residenciais”, contou André. Em caso de reincidência, o valor é dobrado. Segundo o representante da Deso, as desculpas dadas pelos proprietários dos prédios flagrados são as mais variadas, mas uma prevalece na maioria dos casos. “Geralmente falam que a ligação já estava assim quando mudou”, citou. Os custos de operações como essa beira o valor mensal de R$ 80 mil. Fornecimento de água clandestino é crime, levando o acusado a responder judicialmente pela ilegalidade além do pagamento de multas. O cidadão que tiver conhecimento de um caso deve denunciar à Deso, através do telefone 0800790195 ou em qualquer posto de atendimento da companhia.
Uma equipe da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) passou a manhã dessa quarta, 1º, no conjunto Santa Lúcia. O objetivo era interromper diversas ligações clandestinas de fornecimento de água no lugar. Segundo a empresa, a região possui o maior percentual desse tipo de irregularidade. Deso averigua ligação de água em casa do Santa Lucia: desde 2003, donos não pagam conta de água
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