Vigilantes cruzam os braços

Antenor Mendonça diz que vigilantes reivindicam o mínimo para sobreviver
Os vigilantes de Aracaju decidiram não trabalhar nesta quinta-feira, 2, em protesto por questões salariais e de condições de trabalho. Como informa o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Aracaju (Sindivigiaju), Antenor Mendonça, após tentativas de negociações frustradas com a patronal, a categoria não conseguiu avançar em sua pauta de reivindicações.

Ele informa também que existe a possibilidade de os vigilantes entrarem em greve por tempo indeterminado. Antenor conta que já foram marcadas duas reuniões para tentar resolver o impasse. A primeira delas acontecerá na próxima segunda-feira, 6, no Ministério Público. No dia seguinte, os vigilantes se reúnem com representantes dos patrões na Delegacia regional do trabalho (DRT).

Os trabalhadores da segurança privada reivindicam aumento do piso salarial, que atualmente é de R$ 441, para R$ 476. Eles também querem que seja pago um seguro de vida mensal  equivalente a 30% dos salários dos profissionais, além de uma cesta básica de R$ 100 reais e plano de saúde e odontológico.

“Essas reivindicações representam apenas o mínimo par que possamos nos manter. É preciso mostrar para a categoria que estamos disponíveis para lutar pelos nosso interesses”, declarou Antenor.

O presidente o sindicato dos bancários, José Souza,  destaca a importância de unificar as lutas das duas categorias que estão paralisadas. “Os vigilantes ficam o dia inteiro até sem almoçar para defender o patrimônio do banqueiro e merecem serem melhor remunerados” defende.

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