Caso venha a ocorrer, carteiros de todo país devem aderir ao manifesto novamente, de acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios em Sergipe, Sérgio Lima. “O motivo é o próprio acordo coletivo anual, a data base foi 1º de agosto e até agora não houve proposta que atendesse aos trabalhadores”, declarou. O objetivo da nova paralisação é chamar a atenção do Tribunal Superior do Trabalho (TST) para que o órgão obrigue a Empresa de Correios e Telegrafos a se enquadrar, segundo Sérgio. A reunião entre os trabalhadores da estatal em Sergipe acontecerá na sede do sindicato, às 18h do dia 8, para debater o estado de greve. No dia 14, a categoria decidirá se cruzam os braços ou não. Caso a greve seja aprovada, a partir do dia 15 a população voltará a ficar sem os serviços dos Correios.
Os trabalhadores dos Correios podem voltar a cruzar os braços no próximo dia 15 de outubro. Após a paralisação de agosto, que durou 21 dias com um saldo de um milhão de correspondências não entregues em Sergipe, a categoria fará assembléia na tarde de amanhã, 8, para decidir o estado de greve. Categoria pode entrar em greve dia 15
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