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Presidente do DER: Ézio Prata foto: arquivo |
Após várias semanas de negociações e com a negativa inicial da UFS em ceder parte do seu terreno, os moradores que vivem no trecho em frente ao terminal procuraram o Ministério Público Estadual (MPE) fizeram diversas manifestações. Eles temiam que com a negativa da universidade, que alega ter projetos na área, seria necessário que eles deixassem as suas casas para que a obra pudesse ser realizada.
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DER pede que UFS ceda de 7 a 9 metros desse terreno |
“Estou muito otimista. Vejo que a universidade tem muito boa vontade em resolver a questão. Nós pedimos de sete a nove metros para a duplicação. Acredito que a situação já está quase resolvida, mas uma resposta mesmo só teremos na próxima semana”, disse.
A representante dos moradores, Dulcilene Teixeira, afirmou que a luta não vai parar até que o objetivo deles tenha sido alcançado, que é o de poderem permanecer em suas casas. Amanhã os moradores farão uma reunião com o advogado e o deputado estadual Wanderlê Correia, que está participando das negociações, para definir as próximas medidas.
Por Letícia Telles