Marcos Rocha trabalhava na Empresa Progresso há dez anos e acredita que por ser membro da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (CIPA), não poderá ser demitido, por conta da imunidade. “Como sou da Cipa, tenho estabilidade. Não é admissível que todos os cipeiros sejam demitidos. Fui demitido porque era um dos líderes do movimento. Na Progresso, o que me disseram foi que a empresa é soberana”, desça. Ele está conversando com a assessoria jurídica no sentido de que a situação seja revista, até porque, com a demissão por justa causa, os trabalhadores não recebem verba rescisória, férias e aviso prévio. O Portal Infonet aguardou uma posição da Empresa Progresso, mas até o fechamento desta matéria, não obteve retorno.
O presidente da Comissão de Negociação de Motoristas e Cobradores, Marcos Rocha está tentando junto a assessores jurídicos, reverter a demissão por justa causa dele e de mais três rodoviários. De acordo com ele, o afastamento foi por conta da greve da categoria, que durou três dias em prol de melhores salários.
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