“Essa medida visa desafogar a sede da superintendência. A partir de agora equipes se deslocarão até os pescadores e farão o atendimento integralmente lá, em nenhum momento eles precisarão se dirigir até a SRT”, explica Celuta. Ela destaca que com essa ação, “ganha o pescador, ganha a SRT e ganha o usuário habitual”. Todo o cronograma para atendimento nas colônias já está elaborado e inicia a partir da próxima quarta-feira, 4, na colônia de Santa Luzia do Itanhi. Ao todo deverão ser atendidos entre 10 e 12 mil pescadores. O período do defeso ocorre de 1° de dezembro a 15 de janeiro, nesse tempo os pescadores são proibidos de pescar e recebem do Governo Federal um salário mínimo.
A partir da próxima semana inicia o processo de cadastramento para os pescadores receberem o seguro-defeso, durante o período que estarão proibidos de pescar. No entanto, de acordo com a recém- nomeada superintendente do Trabalho em Sergipe, Celuta Cruz Moraes Krauss, o processo será feito por equipes que irão diretamente às colônias de pescadores. Demanda na sede do órgão deverá reduzir, garante Celuta
Por Carla Sousa
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