Amigos e familiares se encontraram na frente do Instituto Médico Legal (IML), no bairro São José, para lamentar a morte da transexual Laysa Fortuna, enquanto esperavam a liberação do corpo para o velório.
“Estamos aqui para prestar solidariedade”, diz a professora e a ativista LGBT, Adriana Lohana, que recebeu a notícia da morte de Laysa com muita tristeza. Para ela, acontecimentos como esse só reforçam a onda violenta de preconceito que os transexuais sofrem no Brasil.
Para a melhor amiga de Laysa, Bruna Medeiros, será difícil imaginar viver sem a convivência de Laysa. “Está sendo muito difícil pra mim saber que a minha amiga foi embora”, conta. Ainda de acordo ela, que estava com Laysa no momento do crime, a cena que ela presenciou será difícil de esquecer. “A polícia conseguiu pegar ele [o agressor] enquanto minha amiga chorava no chão e nos meus braços”, relembra.
O corpo de Laysa será velado na residência da mãe da jovem no bairro Porto Dantas.
Por João Paulo Schneider e Aisla Vasconcelos
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