O reajuste de 16,3% sobre a remuneração dos magistrados de Sergipe tem efeito cascata e incide sobre os salários dos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado e de alguns servidores, cujo valor remuneratório está vinculado ao montante percebido pelos conselheiros.
Nesta quinta-feira, 29, decorrente da proposta encaminhada pelo Poder Judiciário à Assembleia Legislativa, os conselheiros, em sessão do pleno, aprovaram o ato deliberativo, que estabelece os efeitos do reajuste previsto para os magistrados sobre a remuneração dos membros da Corte de Contas.
O conselheiro Carlos Alberto Sobral presidiu a sessão, substituindo o conselheiro Ulices Andrade, que está fora do Estado participando de evento dos tribunais de contas do país. O conselheiro explica que estes efeitos estão previstos na legislação brasileira.
Por Cassia Santana
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