
Estudantes da Universidade Federal de Sergipe (UFS) estão divididos quanto às manifestações deflagradas em nível nacional em protesto à Reforma da Previdência e contra os cortes que o Governo Federal vem promovendo nas instituições de ensino superior em todo o país.

Na manhã desta terça-feira, 13, um grupo de manifestantes se concentraram na frente do campus da UFS em São Cristóvão, onde permanece concentrado. Logo cedo, houve confronto entre aqueles favoráveis à mobilização em favor da educação e aqueles seguidores do atual governo. Com palavras de ordem, do tipo “Fascistas não passarão”, os manifestantes tentaram impedir a entrada daqueles que insistiam ter acesso.
Mas houve a interferência dos contrários à manifestação e eles quebraram o cadeado do portão central da universidade para permitir o acesso daqueles que insistiam em ter acesso às salas de aula. Houve tensão e trocas de agressões verbais.

De acordo com informações dos estudantes houve, inclusive, agressão física. “Eu até fui agredida por um dos estudantes que forçaram a entrada no campus, alegando que precisavam ter aula”, comentou a estudante Beatriz Marques, uma das ativistas do movimento estudantil que critica a atual política educacional do governo Jair Bolsonaro.
Os manifestantes continuam no campus e pretendem se unir a uma mobilização maior, marcada para a tarde desta terça-feira, 13, na praça General Valadão.
por Cassia Santana
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