Em mais uma parceria com o Instituto Aprecia, o Núcleo de Apoio ao Trabalho da Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência Social e do Trabalho (NAT/Seit) realiza inscrições na próxima quinta-feira (12), das 08h às 13h, para cursos gratuitos e exclusivos para mulheres, no Espaço Cuidar do bairro Santa Maria. Serão ofertadas 100 vagas para os cursos de Turismo, Vendas e Empreendedorismo, com início das aulas previstas para a partir de 06 de janeiro, no mesmo local da inscrição. Antes destas, outras 320 vagas já foram ofertadas em cursos ministrados através da parceria, em 2019.
O curso de Turismo terá 60 vagas, dividas em três turmas. Já Vendas e Empreendedorismo disponibilizarão 20 vagas, cada curso, e carga horária de 120 horas/aula, com três aulas por semana e duração média de três horas por aula. As turmas têm previsão de cumprimento da carga horária em cerca de 90 dias. Para fazer a inscrição, é necessário que as candidatas levem Carteira de Identidade, CPF e comprovante de residência.
A parceria entre o governo de Sergipe e o Instituto Aprecia busca capacitar mulheres visando à sua inclusão no mercado de trabalho, segundo conta o gerente de qualificação do NAT, Cláudio Viana. “É importante que as mulheres participem desses cursos, porque é uma oportunidade de aprimorar seus conhecimentos profissionais para aumentar sua chance de se inserir no mercado de trabalho e iniciar 2020 ampliando seu alcance nas vagas de trabalho”, pontuou.
As inscrições serão realizadas em um único dia e são destinadas a mulheres a partir dos 16 anos. Das 100 vagas disponíveis, 35% serão reservadas por sistema de cotas, sendo: 5% das vagas para mulheres trans, 5% para apenadas ou egressas do sistema prisional, 5% para mulheres com deficiência e 20% para mulheres negras.
Segundo a referência técnica de Políticas para Mulheres da Diretoria de Direitos Humanos da Seit, Linei Pereira, as possibilidades de acesso à educação e ao mercado de trabalho sempre são necessárias para o público feminino, considerando que a igualdade de oportunidades ainda não é uma realidade no Brasil. “É um dever nosso, portanto, enquanto governo do Estado, ter um olhar específico para a mulher, principalmente para as mulheres em situação de vulnerabilidade. Por isso esses cursos têm nelas o seu público prioritário”, destacou.
Fonte: Seit
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