Café Pequeno- A maldição do Senado

Dizia-se, até  bem pouco tempo atrás, que melhor que o Senado só o céu.

 

Mas não é bem isso que está acontecendo, agora, não.

 

Basta se eleger para a presidência do senado que se vai direto pro inferno.

Parece  que  se abateu uma maldição da qual  ninguém escapa.

 

Tudo começou com o ranário da mulher do Jader Barbalho,  depois o painel  eletrônico do poderoso  ACM e seu assecla Arruda, a propina do Severino e a vida, amorosa duvidosa, de Renam Calheiros acabou em capa da Playboy.

 

Agora o imortal  Sarney, o homem que está no poder há mais de trinta anos, é a bola da vez.

 

Que loucura! Só agora descobriram que se pratica troca de influências no Brasil?

 

E, convenhamos, como esses senhores conseguiram aprovar suas candidaturas a Senador?

E porquê só se elegem presidente os candidatos mais comprometidos com o atraso?

 

-Há algo de podre no reino da Dinamarca!

 

E quanto a cota de empregos dos Sarney não entendo porquê tanto espanto .

Não é assim que são distribuídos os cargos de governo, em cotas proporcionais, aos partidos da base aliada.

 

E qual a diferença de neto para afilhado?

 

Afinal, como já decretou o nosso Lula, ele não pode ser tratado como uma pessoa comum.

 

E essa história de Café Pequeno não tem nada! 

 

Redescobrindo Sergipe-Rio Vaza Barris-Foto Ana Libório

 

 

 

 

 

 

 

 

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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