Jackson mira Laércio Oliveira porque ñ tem coerência na vida pública

                                   Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
      “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

Ontem, o blog recebeu diversas manifestações dos internautas sobre o anúncio da pré-candidatura do pior governador da história de Sergipe ao Senado.

O pior governador da história de Sergipe pensa que os sergipanos e os servidores públicos esqueceram do fiasco da gestão dele. Mirou as baterias para o deputado Laércio Oliveira avaliando que pode disputar com ele o Senado. Goste ou não do alinhamento de Laércio Oliveira ao governo Bolsonaro pelo menos o deputado nunca ficou em cima do muro. Tem coerência ao defender a classe que representa, o partido que foi eleito e não se esconde, além de usar seu conhecimento em Brasília para trazer recursos e investimentos para o Estado. Por exemplo, Jackson que hoje “ama” Lula, foi várias vezes recebido por Temer e “esqueceu” do golpe que hoje ele diz que foi. Pelo poder, Jackson faz juras de amor a qualquer um.

Quando governador, na ânsia de se reeleger chegou a denunciar que pegou o governo quebrado do saudoso professor Marcelo Déda. Se não fossem os diversos cargos no governo, principalmente o comando da Sedurbs, Jackson daria um chute em Belivaldo e se aliaria a Rogério. Jackson é assim: incoerente ao extremo para conquistar o que deseja. Ninguém duvide que ele suba no palanque de quem antes ele acusou de tudo. Como cobrar coerência de um elemento desses? 

Jackson, atenda os conselhos dos seus verdadeiros amigos (sim, ele ainda tem meia dúzia) e vá cuidar dos seus afazeres domésticos. Vá viajar, curtir a praia, passear de lancha e jogar gamão com o que restou da turma querida dos Pothocas. 

O sergipano não esqueceu que você próprio – o pior governador da história de Sergipe- pediu para o povo não votar mais em você. E o eleitor vai derrotá-lo pela terceira vez para o Senado. Fim da vida pública com direito a pedir música no Fantástico…

 

Dois políticos, duas posturas bem diferentes Instigado pelo Blog se não iria responder as provocações de JB, o deputado federal Laércio Oliveira disse que não iria nacionalizar as eleições estaduais. “Meu foco é o desenvolvimento e a geração de emprego em Sergipe. Luto para conseguir o máximo de recursos junto ao governo federal para o meu Estado. Farei o que estiver ao meu alcance para que o grupo liderado pelo governador Belivaldo Chagas, unido, conquiste o Governo do Estado, o Senado e o maior número de cadeiras na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa”, disse.

 

Imagem e questionamentos feitos em grupos de WhatsApp

Empresário morre em acidente na antiga rodovia Sarney, trecho em obras E o empresário Elias Diniz, de 55 anos, morreu em um acidente de trânsito na Rodovia José Sarney, na noite da última terça-feira, 08. Segundo relato de amigos nas redes sociais, ele estava conduzindo a motocicleta quando teria sobrado num novo canteiro cuja área está em obras perdendo o controle da moto e caindo na pista. Ele foi socorrido, mas não resistiu ao grave acidente. 

Revolta nas redes sociais Nas redes sociais, principalmente nos grupos de WhatsApp, foram divulgadas fotos do local do acidente fatal e comentários de amigos, inclusive de engenheiros especializados em obras estruturantes e de estradas. Várias perguntas: Erro de projeto? Erro de execução? Erro na fiscalização? Erro na liberação do projeto? 

Duplicação Do ex-deputado João Fontes nas redes sociais: “Imaginem, um canteiro no meio da pista, sem sinalização. Lamentável! A iluminação nessa pista é uma tragédia. Venho falando há muito tempo da necessidade de duplicação dessa pista!”

 

Debandada E 2 padres que ocupam cargos importantes na cúpula da arquidiocese de Aracaju decidiram abandonar o barco furado do arcebispo. O blog vai aguardar um anúncio que será feito pelo religioso na rádio cultura de Sergipe, no próximo sábado, 12, para publicar os detalhes de mais um capítulo dessa novela de longa duração. Essa novela vai longe e terá muitas emoções.


Da série interminável: Aracaju tem prefeito? O que a atual gestão está fazendo com o calçadão da Praia Formosa (Bairro 13 de Julho) parece mais um desrespeito a memória do ex-governador e ex-prefeito João Alves. Na última e desastrosa gestão de João Alves uma das obras foi o novo calçadão da Praia Formosa, com fontes luminosas, aparelhos de ginásticas e uma estrutura moderna. Quem passa pelo local percebe que a fonte está cheia de água parada um chamariz para doenças como a dengue. Uma água esverdeada. Os moradores da área torcem para que Edvaldo se meta a candidato este ano. Lamentável o abandono!



Nossa Senhora das Dores: fraude eleitoral? E o blog vem recebendo diversas denúncias da gestão da Prefeitura de Nossa Senhora das Dores comandada pelo prefeito Mário. O blog vai esperar que elas sejam formuladas no MPE. A voz corrente no município é que o prefeito é uma verdadeira fraude eleitoral.


PGE-SE lança Cartilha Eleitoral 2022 A Procuradoria-Geral do Estado (PGE/SE), lançou na quarta-feira (09) a Cartilha Eleitoral 2022, com orientações sobre conduta dos servidores e gestores no período eleitoral. O objetivo da produção e divulgação da cartilha é orientar a conduta dos agentes públicos estaduais e reforçar as ações vedadas no período eleitoral para impedir o uso da máquina pública em benefício ou e detrimento de qualquer interesse particular. 

Importância A Procuradoria ainda explica que o acesso à cartilha tem primordial importância porque a legislação eleitoral tem uma série de restrições e vedações durante determinado período e o intuito do estado é manter os servidores informados para que eles saibam efetivamente, o que é que se pode ou não fazer para que se consiga manter a legitimidade e a lisura das eleições. A Cartilha está disponível para download no link: https://www.pge.se.gov.br/wp-content/uploads/2022/02/Cartilha-PGE_2022_FINAL02.pdf

Ministério Público: Vereador denuncia descaso na Nova Entrada de Lagarto e superlotação no cemitério do Povoado Jenipapo Deu no site O Bolo é Grande: No dia 26 de janeiro, o vereador Genisson de Tonho de Totonho (PSD) denunciou ao Ministério Público de Lagarto, mais um descaso da gestão de Hilda de Gustinho (SD), que é a nova entrada de Lagarto, ou “Estrada da Morte”, como a população está chamando. Uma obra inacabada, em que já foram destinados todos os recursos, mas que a prefeitura deixou a obra pela metade, causando inúmeros acidentes, inclusive com vítima fatal.

Superlotação cemitério  O vereador também denunciou outro grave problema ocasionado pela gestão da esposa do vice-líder de Bolsonaro, deputado Gustinho Ribeiro (SD), a superlotação no cemitério do Povoado Jenipapo, que já foi inclusive denunciada no telejornal da TV Sergipe. Na denúncia, Genisson afirma que não há capacidade para realização de enterros na região, sendo necessário realizar os sepultamentos em outros municípios.

 


No Sergipe Rural desse sábado você acompanha o trabalho da comissão estadual criada para acelerar a regularização das queijarias. Você vai ver também o impacto das chuvas no cultivo de arroz do baixo São Francisco, entender o impacto das cólicas em equinos e saber mais sobre o período de defeso do caranguejo uça. Nosso programa agropecuário vai ao ar às 7h da manhã do sábado, pela Aperipê TV, com reprises aos domingos e quartas feiras às 8 da manhã. E se perdeu o programa basta procurar o Sergipe Rural no Youtube.

“Por que a praça do Siqueira Campos ainda não foi reformada?”, questiona Anderson de Tuca Em plenária, o vereador Anderson de Tuca (PDT) falou sobre seus pedidos incessantes para que aconteça a reforma na Praça Dom José Thomaz, no Bairro Siqueira Campos. Seu discurso se repete desde 2013, totalizando nove anos lutando para que seja feito um projeto de revitalização e reestruturação na localidade. A praça, além de um lugar de lazer para a população, também abriga o principal ponto para transporte intermunicipal e acomoda diversos comerciantes locais. 

Praça de volta “A princípio tinha um projeto para a reforma da praça do Siqueira Campos, infelizmente, as vezes ficamos impotentes perante essas situações, tentamos fazer paliativos, me junto com parceiros para pintura, consigo uma tabela, mas o que a população quer é a praça de volta. Todos os anos temos esse discurso cobrando! Na época do prefeito João Alves tinha um projeto de ampliação, mas eu acho que nós gestores temos que acabar com essa história de que ‘como o ex-prefeito que fez, não vou dar continuidade’, aí começa uma nova licitação, um novo projeto e a praça continua do mesmo jeito”, disse Tuca. O vereador realiza, todos os anos, eventos na localidade a fim de ajudar a comunidade e movimentar a juventude. Porém ele frisa que seu papel como vereador é buscar meios para que ocorra essa revitalização. 

TJSE realizará testagem de Covid-19 em magistrados e servidores O Tribunal de Justiça de Sergipe, por meio da Presidência e do Centro Médico, em parceria com a Força-Tarefa Covid-19 da Universidade Federal de Sergipe (UFS), realizará testagem para detecção do vírus SARS-CoV-2. A ação ocorrerá na quinta-feira, 10/02, a partir das 8h, no Fórum Gumersindo Bessa. Serão disponibilizados 150 testes com a equipe do Prof. Lysandro Pinto Borges, através do método SWAB nasofaríngeo (nariz). Poderão realizar os testes servidores, magistrados, terceirizados, estagiários, mesmo assintomáticos. O objetivo da ação é identificar casos positivos, afastá-los do trabalho presencial, prestar o devido acompanhamento e, assim, evitar a propagação da doença.

PELO ZAP DO BLOG CLÁUDIO NUNES – (79) 99890 2018

O Modernismo na Bahia – Antecedentes Por GilFrancisco no site Evidenciese: Quando o século XX começou, o Brasil era ainda um país atrasado, vivendo à custa da monocultura do café, explorado pelas grandes potências, e refletindo timidamente as revoluções que modificam a face da Europa. No Velho Mundo, sob o efeito da Segunda Revolução Industrial, intensificava-se o capitalismo, as nações desenvolvidas diversificavam a produção dos manufaturados. Por causa disso, aumentou a procura à matéria-prima abundante e barata encontrada nos países subdesenvolvidos, que passaram a vendê-las a preços irrisórios para a obtenção dos produtos industrializados. Com isso, cresceu enormemente a circulação de riquezas, ao mesmo tempo em que se acentuou a relação de dependência entre as nações em franco desenvolvimento e as nações pobres. Todo o texto aqui.

PELO E-MAIL nunesclaudio@infonet.com.br E FACEBOOK

OPINIÃO 

Assim virei jornalista Por Nilson Socorro*


Sonhar, sonhar, nunca sonhei, nem nunca me projetei na vida como jornalista. Pensava em ser professor e depois advogado, e minha mãe queria me enxergava juiz. Mas, confesso, que das atividades profissionais exercidas, jornalismo foi a que mais me realizou. Não cheguei a uma redação completamente neófito, sempre era o escolhido na escola quando a tarefa era redigir. Já tinha me ensaiado em jornais de grêmio, na adolescência no Colégio Estadual Presidente Castelo Branco, mas, não passou disso até aquela inesperada noite chuvosa de 19 maio de 1975, ante uma velha máquina Remington, na redação da Gazeta de Sergipe.

Aos 17 anos, em 06 de dezembro de 1973, comecei a trabalhar. Carteira assinada em Ribeiro Chaves, Fábrica de Tecidos Confiança, como menor aprendiz-empacotador, depois de ter sido aprovado em primeiro lugar, no concurso da empresa para a única vaga do pomposo cargo de auxiliar de escritório. Era pegar ou largar, final de ano a loja da fábrica, na sala 129 da Galeria do Hotel Palace, estava com as vendas em alta e um empacotador naquele momento era mais útil que um auxiliar no escritório da fábrica. A promessa do Sr. Erivaldo, gerente na articulação fábrica-lojas, era que passadas as vendas natalinas, assumiria o posto no escritório da indústria, na Avenida João Rodrigues, no Bairro Industrial, onde hoje funciona a Alma Viva.

Precisava duplamente do emprego, pois, filho de operário, com 17 anos, sem trabalhar, era um privilégio excepcional. A outra motivação era de foro íntimo, é que por questões domésticas, tinha me imposto o desafio de passar no vestibular da Federal mesmo trabalhando e estudando à noite. Em casa ninguém sabia de nada. O concurso, a aprovação e a apresentação para o trabalho, só comuniquei depois de tudo acontecido. Surpresa que recebeu a imediata aprovação de meu pai e uma observação de minha mãe – não é melhor você continuar só estudando para o vestibular? Era, mas estava decidido. Em janeiro de 1974, quando as vendas se normalizaram, finalmente fui para o escritório, não o da fábrica, o da loja mesmo. Aquele ano, trabalhando e cursando o 3° anos do Científico, à noite, no Colégio Atheneu, foi um dos mais duros da minha vida. Só eu, minha saudosa mãe e Deus sabem.

O início do ano seguinte, logo em janeiro de 1975, dois grandes momentos. O primeiro, o mais esperado, o concurso vestibular e, o segundo, a incorporação ao Exército para o serviço militar obrigatório. Na loja, tinha me comprometido que pediria dispensa do Exército, pois, era uma práxis informal, os empregadores exigirem que seus empregados homens não optassem pela incorporação, para não manter suspenso vínculo empregatício durante o período do serviço militar. No íntimo, acreditava que não precisaria passar por isso, pois, tinha certeza que o Exército perderia a disputa para a Universidade. Mas, no meio do caminho tinha uma pedra, o vestibular.

As provas começaram no primeiro domingo de janeiro de 1975. Lá estava eu, inscrito no Curso de Licenciatura em História por acreditar que logo após o ingresso no curso superior, começaria a ensinar e, assim, me manter financeiramente. É que nos meus planos, aprovado no vestibular, o emprego em Ribeiro Chaves seria logo descartado, pois, perderia o sentido. Por isso, precisava de um curso que abrisse o mercado de trabalho logo no início e o Magistério era opção mais segura que Direito. Antes da incorporação no Exército, saiu o resultado do Vestibular. Dia seguinte estava lá na fila com os futuros recrutas, já de cabeça raspada e ansioso para dar a resposta previamente ensaiada ao questionamento do oficial da admissão.

– Quer estudar ou servir a Pátria? – Servir a Pátria estudando, senhor capitão. – Está dispensado, mas, como estudante seja um bom soldado do Brasil.

Desci em disparada as escadas daquele que parecia mais suave corredor até a porta principal do Quartel do 28º Batalhão de Caçadores. Vibrava como se estivesse comemorando o acordo de paz que findara a guerra. De lá, direto para o segundo front para anunciar a rescisão do meu primeiro contrato de trabalho. Na Loja 2 de Ribeiro Chaves, sob a gerência de Dona Terezinha Lemos, mulher séria, disciplinadora, afável, competente e muito reservada, aprendi as primeiras e importantes lições de toda vida profissional. De lá sai não como o menor aprendiz-empacotador que entrara há um ano e dois meses, mas, como chefe do escritório e subgerente.

Agora, desempregado, mas, universitário, gastei quase todo dinheiro da rescisão contratual em mais de um mês de farras diárias com os amigos, nas festas pelas aprovações na UFS. Chegou março e com ele o início das aulas. Sem dinheiro, chorei quando inocentemente apresentei a lista de livros e recebi do meu pai a mais dura, mas, a mais real e encorajadora sentença: tive o maior orgulho de raspar sua cabeça por você ter passado no vestibular, mas, não tenho como custear seus livros. Não fiz réplica. Chorei na solidão do meu quarto, cabeça enfiada na porta, mas, antes de abri-la jurei que jamais veria se repetir qualquer cena daquele ato. Só voltei a chorar assim vinte quatro anos depois, e pelo mesmo motivo ainda hoje choro, a morte de minha mãe, em 25 de maio de 1999.
Precisava de dinheiro e tinha que conseguir. Um amigo da Rua Belém, Rui, filho de Seu Muriçoca, um folclórico vendedor de frutas, passou-me sobras de cobranças de dívidas de lojas e de sócios de clubes. Eram débitos já dados por perdidos. Se conseguisse receber, ficaria de 10 % até 20% do recuperado. De bicicleta, depois da Faculdade, pedalava por ruas e ruelas dos mais distantes bairros de Aracaju e até consegui raros sucessos. Lembro de alguns credores, a Relojoaria Aliança, na Rua Santo Amaro, em frente ao antigo Hotel Continental, e também, dos sócios inadimplentes do Confiança. Sempre o Confiança, na minha vida e no meu coração.

Assim se mantinha o novo universitário até que numa noite fria, na esquina do antigo Grupo Escolar José Augusto Ferraz, no Bairro Industrial, próximo aonde morada, um encontro casual e um convite mudou meu destino. O amigo Givaldo Batista, ainda hoje editor de esportes do Jornal do Dia, me convidou para fazer teste na Gazeta de Sergipe. Convite feito, desafio topado. Na segunda-feira, 19 de maio de 1975, início da noite, entrava na redação da Gazeta de Sergipe, na Avenida Rio Branco. Teste rápido e aprovação também. O jornalista Ivan Valença, perguntou: o que você fez no final de semana? De confessável, lembrei a ida à praia no final da tarde do domingo. Escreva sobre o que viu. Claro que tremia, mas, as folgadas teclas da velha máquina de datilografia tremiam muito mais. Depois de menos de uma hora, puxei o papel com pouco mais de 20 linhas. No dia seguinte, 20 de maio de 1975, já estava nas ruas para cumprir as primeiras pautas: uma entrevista com o jornalista Jurandir Cavalcante sobre o aniversário da ASI e outra com ex-secretário estadual de Administração, Enivaldo Araujo, sobre o reajuste salarial do funcionalismo. Foi assim que antes de ser professor, virei jornalista.

*É Jornalista, professor e advogado.

PELO TWITTER

www.twitter.com/GreenpeaceBR Criança europeia não pode comer veneno, mas criança brasileira pode?!
@ArthurLira_ @camaradeputados #NãoAoPacoteDoVeneno

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


www.twitter.com/gersonsalvador Hoje (08/02) 1189 pessoas morreram de COVID-19 no Brasil. Quase a totalidade pela variante Ômicron. Não é leve, não está acabando, cuidemo-nos. 1189 amores de alguém.

www.twitter.com/MiguelNicolelis

 

 

 

 

 


www.twitter.com/minc_rj A demissão de Monark é o mínimo! Não podemos permitir JAMAIS declarações a favor do nazismo e contra a humanidade. Agora, Monark e Kim Kataguiri serão investigados por apologia ao nazismo. Que a Justiça seja feita e sirva de exemplo para os ignorantes.

www.twitter.com/AndreaMPacha Quem não entende o vínculo entre uma saudação nazista na rede e a execução de um refugiado, vai continuar defendendo a liberdade incondicional de expressão, como se a vida fosse uma tese acadêmica.

www.twitter.com/AndreMouraSE Correta a decisão do podcast Flow de desligar do programa o apresentador Bruno Aiub, conhecido como Monark. A liberdade de expressão não pode ser usada para a defesa de ideias abjetas como o nazismo, capítulo deplorável da história que dizimou a vida de seis milhões de judeus.

www.twitter.com/braynerr Em entrevista, Lula volta a defender regulamentação da imprensa. “Tem internet e sistema de televisão para regular”. Reclama de ser censurado pelo Glogo, Record e SBT… Lula só defende a democracia quando é boa para ele. Insiste em regulamentar a imprensa porque acha que não está sendo divulgado. Aliás, nisso o Lula se une a Bolsonaro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 




Frase do Dia
“Por trás de todo paladino da moral, vive um canalha.” Nelson Rodrigues.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Leia aqui: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2022-02/papa-francisco-audiencia-geral-sao-jose-boa-morte.html 

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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