Essa semana foi bastante corrida e não deu para preparar o tema principal da coluna, que seria sobre picos de tráfego e o impacto na escalabilidade das aplicações web causados por eventos que são de interesse global. O tema global acontecido na semana passada foi a morte do ícone da música pop Michael Jackson. Causou vários transtornos em sites, como o Google e o Twitter. Infelizmente vai ter que ficar para outra vez. Antivírus da Microsoft Pode parecer estranho a Microsoft oferecer gratuitamente o seu antivírus Security Essencials, também conhecido como Morro (muita gente está falando que é uma homenagem a Morro de São Paulo-BA) para os usuários. Na verdade, a M$ está seguindo a mesma tática de alguns antivírus de sucesso, como o AVG e o Avast!, que oferecem a versão doméstica gratuitamente e cobram pelo versão corporativa. É uma estratégia de sucesso. Vamos acompanhar o crescimento do Morro nos próximos meses. Já ia esquecendo. O download é limitado a um número de 75 mil. Ainda sobre a regulamentação Sei que para todo argumento colocado aqui terei um contra-argumento da regulamentação da profissão. A ideia é mesmo poder discutir o tema. Não sou o dono da verdade. Porém, tenho uma posição e a defenderei até que alguém consiga me convencer que existem vantagens em regulamentar algumas profissões. A de jornalismo e de informática sou contra, assim como várias outras profissões meio (que servem de base para outras). Veja o posicionamento do Silvio Meira (cientista chefe do C.E.S.A.R.) sobre este debate. Cursos de pós-graduação na Unit A Unit lançou dois cursos de pós-graduação na área de informática. Uma de redes e outra de desenvolvimento web. A proposta é um pouco diferente dos cursos que têm sido ministrados em Aracaju. A pós-graduação possui uma base acadêmica, mas várias disciplinas são cursos oficiais da Microsoft. O preço também é bastante convidativo. Ficaram 15 parcelas de R$ 315,00, já incluindo os cursos e o material da Microsoft. Além disso, a Unit ainda está negociando com a própria Microsoft para conseguir alguns vouchers para as certificações, mas isso ainda não está fechado. Clique aqui para ver os cursos ou mande um email para andresmenendez@infonet.com.br que eu mando a grade completa. Curso de Inglês Já fiz vários comentários sobre a importância do inglês para a área de informática. O curso in-lingua terá este mês uma degustação grátis do seu método de ensino. Veja no site do curso maiores detalhes. Comentários dos leitores Comentário infeliz, Menéndez. Essa é a avaliação que um grupo de amigos da UFS / UNIT faz de seu ACHISMO sobre o diploma de Jornalismo. Na verdade, você já um pequeno exemplo do novo cenário dos “sem diploma”. Está feliz? Pois é, do lado de cá, nós estamos preocupados com os nossos queridos receptores da mensagem informativa. De qualquer maneira, resolvemos não rebater suas previsões, afinal, agora você já pode inserir em seu perfil que também é um (web)jornalista. Uma grande “conquista”! André, respeito a sua opinião, mas não concordo com o que disse, sei que existem profissionais qualificados em qualquer área e que para contratar só serão aceitos aqueles que tiveram capacitação, mas com certeza essa decisão não vêm com bons propósitos. Vc fala isso pq não é a sua profissão, e não está sentindo na pele o que estamos passando. A questão não é só pq passamos quatro anos estudando para poder trabalhar como jornalista, a questão é de respeito e tb integridade com a nossa categoria. Corretissímo o comentário de Andrés, nunca os bons profissionais serão excluídos ,sejam eles com ou sem diploma superior, com certeza a índole e nível de capacitação em qualquer profissão independe do diploma. É evidente que o nível superior terá sempre o seu lugar mais para aqueles que fazem com seriedade. parabéns Andrés Tenho lido suas matérias no site da Infonet e hoje novamente você tocou no assunto de regulamentação de profissões. Eu discordo do seu ponto de vista. Concordo quando você diz que o mercado que vai direcionar os conhecimentos que devem ser adquiridos pelos profissionais, porque afinal isso é a “lei” da demanda, mas discordo plenamente sobre deixar a profissão de informática sem regulamentação, do jeito que está, é por isso que não somos reconhecidos financeiramente como deveríamos, por isso que as pessoas não entendem o que é TI e acham que TI é conserto de eletroeletrônicos e suporte a usuários, é por isso que a TI tem essa imagem pros que estão de fora olhando pra nós. É por isso que as empresas contratam profissionais que fazem cursinhos de beira de esquina e depois contratam profissionais formados com especialização e querem pagar a mesma coisa. É por isso que as pessoas não entendem que assim como a medicina (ou outras profissões) os profissionais de informática são especialistas em áreas, as pessoas pensam que Técnico em Informática é igual à Analista de Suporte, Administrador de Banco de Dados, etc. Que um técnico de informática é o cara que vai fazer tudo, desde consertar a impressora a consertar o servidor. O problema não é se um é melhor que outro, porque isso vai acontecer tendo a regulamentação ou não, com a regulamentação não vai deixar de existir esse critério. O problema é porque os empresários vão sempre querer igualar os salários por baixo, é conveniente para eles. Acho que com a regulamentação da profissão, a TI começará a ser vista com outros olhos. E por mais que a regulamentação não vá estabelecer piso salarial, vai influenciar. Cristina Castro Até a próxima semana!!
Rodrigo e amigos
Vanessa Leal
Sandra Machado
Só um comentário. Já coloquei antes que não tenho conhecimento mínimo para me tornar um jornalista. Sou apenas um comentarista do mundo da informática, profissão que, diga-se de passagem, não é regulamentada e nem por isso me arrependo de tê-la escolhido.
O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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