Orquestra Sinfônica realiza concerto de encerramento no dia 22

A regência do Coro da Orsse é do maestro Leonardo de Rezende (Foto: Pritty Reis)

No próximo dia 22 de dezembro, a Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse) realiza seu último concerto da Temporada 2022, no Teatro Tobias Barreto, com grandes destaques. O grupo apresentará a romântica Sinfonia nº9, “do Novo Mundo”, do compositor tcheco Antonin Dvorák (1841-1904), e a Missa da Coroação KV 317, de Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), com a participação do Coro Sinfônico da Orsse e os solistas: Verônica Santos, soprano, Aline Araújo, mezzo-soprano, Jackson Trindade, tenor e Roziel Benvindo, barítono.

A regência do Coro da Orsse é do maestro Leonardo de Rezende, e a direção musical do concerto está a cargo do regente da Orsse, Guilherme Mannis. Os ingressos, a preços populares, estão disponíveis nas bilheterias do Teatro Tobias Barreto. A Orsse é uma realização da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), do Governo de Sergipe.

Sobre as obras a serem apresentadas, a Sinfonia nº9 em Mi menor (Op. 95), popularmente conhecida como “Sinfonia do Novo Mundo”, é uma das mais importantes obras do compositor tcheco Antonin Dvorák. Composta no ano de 1893, quando o compositor estava nos Estados Unidos, e estreada no Carnegie Hall no ano de sua criação, a obra conquistou sucesso imediato, sucesso este que perdura até os dias de hoje. Nessa Sinfonia, Dvorák realiza também, com o elemento musical folclórico norte-americano, um processo de assimilação análogo ao que se observa em relação ao folclore boêmio no contexto de sua obra. Esse processo, aqui, é consciente, e manifesto pelo próprio compositor, que afirmou não ter utilizado temas da música nativa norte-americana, mas, sim, ter-se valido dos fundamentos essenciais dessa música para elaborar seus próprios elementos originais.

Na segunda parte do concerto, com a participação do Coro Sinfônico da Orsse e Solistas, será executada a Missa da Coroação, de Mozart. Sobre a  composição, foi completada em 23 de março de 1779 em Salzburgo. A obra aparenta ter recebido seu apelido – Coroação – na Corte Imperial Vienense, no início do século XIX, depois de se tornar a música preferida para coroações imperiais e reais, assim como ações de graças.

*Com informações da Funcap/SE

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