Custo da cesta básica em Aracaju reduziu 1,00% em novembro

Análise realizada pelo Núcleo de Informações Econômicas da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES), com base nos dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), revelou que, em novembro, o valor médio da cesta básica na capital sergipana ficou em R$ 516,76, o menor custo dentre as capitais pesquisadas.

Em termos relativos, na comparação com novembro do ano passado, verificou-se aumento de 0,94% no valor da cesta. No comparativo com o mês imediatamente anterior, outubro último, observou-se redução de 1,00% no custo do conjunto de alimentos essenciais.

Custo médio das cestas nas outras capitais em novembro/2023

No mês analisado, levando-se em consideração a comparação com o mês anterior (outubro/2023), observou-se redução no valor da cesta básica em sete das dezessete capitais pesquisadas, com destaque para: Natal (-2,55%), Salvador (-2,17%) e Fortaleza (-1,39%). Em relação as capitais que registram aumento no período analisado, destacaram-se: Brasília (+3,06%), Goiânia (+1,97%) e São Paulo (+1,51%).

Em relação a novembro de 2022, as capitais que apresentaram altas mais significativas foram: Belém (+1,74%), Fortaleza (+1,47%) e Aracaju (+0,94%). Na mesma comparação verificou-se redução no custo da cesta básica, principalmente, em Campo Grande (-8,63%), Belo Horizonte (-7,74%) e Brasília (-6,27%).

Em termos absolutos, a capital com a cesta mais cara, no mês analisado, foi São Paulo (R$ 749,28), seguida por Florianópolis (R$ 747,59) e Porto Alegre (R$ 739,18). Já as capitais com as cestas mais baratas foram Aracaju (R$ 516,76), seguida de João Pessoa (R$ 548,33) e Salvador (R$ 550,86).

Aracaju teve destaque nacional ao registrar alta mais expressiva no preço do quilo do arroz agulhinha (+9,09%) e redução no valor do quilo da carne bovina de primeira (-0,75%), no comparativo com outubro último. Na comparação com novembro de 2022, Aracaju obteve destaque registrando a maior alta no preço do quilo de tomate (+46,97%) e redução no preço médio do leite integral (-16,74%).