Com objetivo de propor idéias e sugestões para formular uma agenda estratégica do Sistema Confea/Crea para a próxima década, visando reorganizar e dar uma melhor visibilidade do sistema junto à sociedade, o Congresso Estadual de Profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia – 5º CEP/SE traz este ano, o tema “Construindo uma Agenda para o Sistema Profissional: Desafios, Oportunidades e Visão de Futuro”.
O evento acontecerá em Aracaju nos dias 19 a 21 de maio de 2010, na Associação de Engenheiros Agrônomos de Sergipe – AEASE e será antecedido por cinco eventos preparatórios, sendo que quatro deles têm o tema central “Formação e Exercício Profissional”, com discussões entre estudantes e professores da Universidade Federal de Sergipe – UFS, Universidade Tiradentes – Unit, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Cefet e da Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe – Fanese. Já o último acontecimento será realizado na AEASE, com a palestra “Organização, Integração e Inserção Profissional”, que contará com a participação de todas as entidades de classe e mobilizará os profissionais regidos pelo Sistema Confea/Crea, preparando resultados para o 5º Congresso Estadual que acontecerá de 19 a 21/05.
Após a sistematização dos trabalhos realizados nos congressos estaduais, serão escolhidas mais de 60 propostas a nível nacional, e debatidas no 7º Congresso Nacional. A escolha será realizada durante a 67ª Semana Oficial da Engenharia, Arquitetura e Agronomia – SOEAA, no mês de agosto deste ano em Cuiabá. É partir destes resultados, o Sistema Confea/Crea fará planejamento de ações para os próximos 10 a 20 anos.
De acordo com o coordenador da comissão organizadora estadual de Sergipe, engenheiro agrônomo Arício Resende, no Brasil existem 800 mil profissionais filiados ao Sistema Confea/Crea. A idéia do 5º CEP é reunir cerca de 50 mil profissionais em todo o país, para discutirem as questões relacionadas às categorias pertencentes ao sistema.
“As diversas discussões nos estados brasileiros se distinguem porque representam diferentes realidades. A intenção é exatamente essa: a participação dos profissionais de engenharia, arquitetura e agronomia para discutirem seus próprios problemas”, destacou Arício.