Segundo o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais de Aracaju, Ney Lúcio dos Santos, os representantes da categoria e os guardas que participaram de manifestos nos dias 8 de fevereiro e no feriado de 17 de março, estão sofrendo retaliações.

“Os guardas que participaram das manifestações em fevereiro e março tiveram o ponto cortado, além da proibição de permuta e alteração da escala de trabalho”, lamenta o sindicalista.