Ainda segundo Thereza Simony, durante as investigações a polícia chegou até o dono da moto, que era proprietário de uma distribuidora de gás. “Essa distribuidaora era apenas uma fachada, pois o que ele distribuía mesmo era crack em vários pontos da capital”, comentou. Segundo ela, a quadrilha também tem envolvimento com alguns homicídios ligados à vendas de drogas. “Temos uma investigação em andamento que aponta que Cristiano tentou matar um viciado em drogas que não teve dinheiro para pagar o que devia à quadrilha”, relatou. Thereza Simony também ressaltou que Cristiano era foragido da Delegacia de Homicídio, onde estava preso por ter cometido um crime no ano de 2008. Ela conta que a tentativa de assalto foi algo pontual e isolado. “Pelas provas que temos até o momento, A quadrilha agia em diversos bairros da capital sergipana e na grande Aracaju, como Rosa Elze, 18 do Forte, bairro América. A quadrilha foi presa na última sexta-feira, 23, em Aracaju e Barra dos Coqueiros. A polícia ainda conseguiu apreender em posse dos traficantes uma pistola tipo bareta 635 com 25 munições. Segundo a delegada, todos serão indiciados por tráfico e associação para o tráfico de entorpecentes, além de falsificação de documentos públicos e tentativa de furto.
A polícia apresentou na manhã dessa terça-feira, 27, uma quadrilha especializada na venda de entorpecentes. Segundo a Delegada Thereza Simony Nunes, a prisão foi possível através da investigação de um assalto a um supermercado, praticado por um dos integrantes da quadrilha, identificado como Cristiano. Delegada Thereza Simony diz que assalto foi pontual
“Em fevereiro Cristiano foi flagrado por seguranças furtando produtos de beleza. Ele foi conduzido até a gerência, onde apresentou documentos falsos e um documento de uma moto em nome de Valfran Alves Teles. No desenrolar, Cristiano sacou uma arma e fugiu do local”, explicou a delegada.
A polícia conseguiu prender Cristiano e a esposa, identificada como Ana Paula do Santos, que também fazia parte da quadrilha, além do quarto integrante identificado como Gilberto Silva de Alcântara, conhecido como “Galeguinho”. “A mulher utilizava a casa da mãe para vender crack”, afirmou a delegada. Cristiano era foragido da Delegacia de Homicídios
tudo indica que Cristiano tinha a função de executar as pessoas que não conseguissem pagar o crack”, pontuou. Pistola 635 foi apreendida
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