A despeito de ampla luta em todo quadrante da Terra contra Donald Trump, este assumiu o comando dos Estados Unidos da América.
Os Estados Unidos, embora seus críticos digam o contrário, é, ainda, a única nação do mundo que se construiu, por si própria, contra tudo e todos, e deu certo.
Ao dizer assim, contemplo todas as outras, e o nosso Brasil também, porque vejo os outros povos, grandes repúblicas e impérios sobretudo, regredirem todos; o inglês; o francês; o espanhol; e até o português.
Parece que houve uma exaustão de seus filhos, netos, bisnetos e sucessores, perdendo a tez e a tenacidade, perante o grande “Fardo do Homem Branco”, exaltação perdida do imperialismo vivido por Rudyard Kipling.
Viraram fuligem de canhão, carne mastigada e processada, e mais que tudo, moída, desmilinguida, qual fiambre de mortadela, sem fimbria, nem fibra, e sem textura.
Nessa contextura, contemplo sobremodo a França de Emmanuel Macron, este Presidente que nasceu num governo socialista, Ministro da Economia do “Presidente Normal”, François Hollande, sucedendo-o, contra o partido deste, por poisar central e equilibrado, jogando alho, cebola e sal nos vastos demônios “Le Pentistas”, ditos de extrema direita, por danosos e perigosos assim pintados.
Macron que vem se firmando, nem de direita, nem de esquerda, nem mesmo por central definido, espécie gaulesa malvada de Centrão, desapontando tudo e todos, se equilibrando errático somente, acuado no seu hexágonoterritorial restrito, igual em área ao vizinho Estado da Bahia, vendo o feito outrora grande de seu ancestral, Carlos Martel, sagrando-se “Salvador da Cristandade”, em Tours e Poitier, no ano distante de 732, barrando por toda Europa o avanço mourisco, naquele feito heroico de onde viria dali, a lenta e continuada reconquista, das ibéricas terras hispânicas e outras ocidentais portucalenses, em demandas inversas quelas de Gibral Tariq, indo muito além de Ceuta por terras áridas africanas.
Conquistas renhidas em nome da Fé, e que agora restou, recheio de vento, quase um vento pastel republicano, por laicismos e bons mocismos, com Paris em risos jocosos de Gargântua e Pantagruel, se contemplando incrédula com suas Igrejas vazias, silenciadas e magnificas, se ruindo apenas, e sem pena se destruindo…
E se queimando, pela incúria de homens como ele, Macron, que no afã de tudo aceitar do infiel, igualitariamente assim preferir e contemplar as Mesquitas e os Minaretes muçulmanos se impondo em contracultura, até contra as Gárgulas e os Quasímodos, monstruosidades góticas, que já não mais espantam nem protegem, em tantos depositários infiéis, seus maus herdeiros, fautores de tantos merdeiros, cerzideiros e rabiscadores de sua tradição memorial vivida, consentindo, o escarro, o avilte e a rasura da sua história recebida, manchando-a em lesa-história, por desprezo continuado!
Porque em declínio dessa comum historia, e por cansaço do homem branco, dizem assim alguns, em sua servidão continuada, vê-se agora que tudo aquilo que era mérito de conquista, desbastando o que lhe era vulgo, virou tema woke a requerer prantos eternos de sofrimentos nunca tão dantes chorados., contra tantos “supremacistas brancos-hétero deletérios”.
E em tanto despautério propagado, o resultado é o lento e continuado decréscimo da economia desses povos e nações, com os famélicos sempre crescentes, o planeta virando refém do alimento que produz, e não deveria tanto, afinal para estes comuns ignotos, a terra padece com o arado que a arranha, e com o trator do agro negócio explorador que a espolia, esbanjando toda água, bem gratuito que deveria ser de todos, se não fosse preciso dessaliniza-la, deixa-la pouco salobre e bem salubre, porque o veio bom não nasce assim, tão igualitário quão republicano bem parecem no bom discurso que tudo condena por virar no fim coisa comum mal servida, sobrenadante na cloaca pública, do vil esgoto, do bicho-homem que sem ordem e sem justeza, vira praga simum, do pior acrídeo, que gafanhoto.
E haja gafanhoto!
E haja ticuras e tucuras de gafanhotos canhotos, os piores capirotos que tudo atacam quando o escroto, palavra chula, é sobrecomum adjetivo vertido para assim assacar contra tal raça espúria que lhes ataca a incúria, justo aquele saco aviltado, de onde só provem do bicho homem, e do animal; sua fertilidade!
Nesse contexto, eu uso tal palavra envilecida, porque para muitos o Presidente Donald Trump ontem empossado na América é um escroto apenas!
E porque em excedência de gente a pregar consumo de mel e hidromel gratuitos, exsudando vinhoto e bancando o boquirroto, são muitos, em demasia, que demonizam o “Capital explorador”, não faltando corifeus e louva-deuses, desde o tempo de Karl Marx e de Friedrich Engels, seu cupincha barbudo e financiador, com tantos países fracassando no caminho e os trabalhadores nunca conseguindo se unir a contento, para construir algo de útil em seu assembleísmo discurseiro baldio, por desordeiro, na busca de uma sociedade sem classes.
E aqueles que ousam construir seu melhor sustento, contra o infiel furriel que tudo invade, não lembram que o mesmo Marx famoso no afã de gozar numa sociedade sem classes, chegou até mesmo a emprenhar a sua serviçal, Helen Dermuth, talvez, quem o sabe, até lhe negando o salário e a mais valia, num segredo carregado até o túmulo.
Um avalio, pouco louvável, mas, sempre, comum, permitido às esquerdas, afinal a Gauche tem o seu charme, sempiterno carma, desde Rousseau o Jean-Jacques mais famoso que aos filhos gerava e os abandonava num orfanato, no eito comum dos deserdados.
E em tantos discursivos maus caminhos, eu me afasto de Donald Trump o diabo encarnado que de Washigton,“Capital do Mundo”, em fato e direito, assaz confirmado, declara em alto e bom, à sua maneira “Urbe et Orne”, ou “To the World att alll”, declara, como só ele o pudesse dizer apenas: “que só existirem dois gêneros humanos, o masculino e o feminino, homem e mulher como gerados por Deus”.
Declaração que assusta toda ideologia odienta recém imperante, e que enodoava o nosso viver, infelicitando a vida, que não se quer assim tão aviltantemente mal partida.
E aí eu me volto para os países que se levam a serio, enquanto “destino manifesto”, querendo proteger-se de tantos que o assolam e o invadem.
Porque todos no mundo têm um sonho: aquela espiração comum, porto-riquenha, cantada por Leonard Bernstein em sua obra maior, “West Side Story”, por Jets e Sharks, trombadinhas marginalzinhos, em “I Like to Be in America”, ou “eu gosto de viver na América”, na idílica versão de Romeu e Julieta, modernos, numa New York, cheia de lixo e embrutecida, tornada nova Verona, tendo o “Somewhere”, cantado em dueto por Capuletos novos de Julietas e renovados outros Romeus por Montéquios, agora cantantes, quando o “Somewhere” está a querer dizer para si, e para todos que assolam as fronteiras ao Sul no México, que “There’s a Place for Us”, “Há um lugar para nós”, justo ali na terra do bom Uncle Sun, um lugar de felicidade para nós, ou simplesmente, repetindo: “There’s a Place for Us”, sua canção maia terna.
O problema é que a ternura só existe na ficção angelical, onde todos se acham felizes, narando e morrendo, por amor.
Como bem dizia minha amiga Felizmina Buonasorte: “O amor é lindo!, contanto que alguém vá pra cozinha ariar as panelas.
E Donald Trump que tudo vê e observa, diz até para nós morenos mulatos inzoneiros bom de samba, de jinga e de pandeiro, “Vocês precisam mais de nós do que nós de vocês!” Se non è vero…
Portanto; fique lá que eu fico cá.
E falem macio! Cuidem de sua vida! Com o meu dinheiro, nem a OTAN, nem a OMS, nem os Acordos de Paris. Não!
Está ele errado!
Para alguns Gorés e muitas Marias Farofas dos apicuns daqui, o Diabo foi entronizado nos Estados Unidos.
À parte de tudo isso, aquele coyote da fronteira do Mexico, especialista em recambiar gente pro país Yankee, tão desejado, enaltece o seu serviço: “Con cuspe y jeito le enfio un toro en el culo a un sujeto” ou parecido: Con saliva y buena habilidad vio entrar un toro en el culo de un sujeto”.
O que me faz lembrar de Dona Robusterina Pentiforte, na sua casa cercada de grades e cercas elétricas, como jaula: “Em tanto filibusteiro, bucaneiro e mal hospedeiro assediando o mundo, é preciso lembrar que os recursos e a vontade são exíguos, e se for muito repartido e dividido, nada sobra!”
Com tanta gente querendo ter bom proveito e longe, distante da lavradura suarenta do eito, não pensa assim Donald Trump, fechando o seu país com tanto migrante querendo ir para lá só fruir?
E à maneira Pentiforte e também Felizmina em rasa sorte: “Não está o Trump posando de sábio, preservando empregos inclusive?!”
Se não o é, por agora, está a America se fechando em muros somente.
Breve será a Europa! E todos! Como nós mesmos em nossas casas!
Com meu dinheiro? Não!